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quarta-feira, 17 de fevereiro de 2021
Coragem para viver com o coração
Você já olhou para a palavra coragem de forma a sentir o que ela significa para você?
Para muitas pessoas coragem é a ausência de medo, no seu agir. Na verdade a etimologia da palavra coragem, vem de agir com o coração. Agir com o que se sente na alma, no seu ser mais profundo.
Quantas, nos vemos enredados em tomar uma decisão que já sentimos há muito que é o que deveria ser feito, mas ficamos a espera de ter coragem para agir. De fato, muitas vezes precisamos nos fortalecer em diferentes aspectos, para que a decisão seja tomada com consciência, com razão, mas sempre com a presença do coração. Não precisamos esperar para não sentir medo para agir.
Pensar sobre uma situação, ponderar, analisar é muito importante, criar um plano, enfim. Mas, precisamos estar atentos, para nos permitir sentir e confiar no que o seu coração está a dizer para você.
Isto me lembrou o livro A sorte segue a coragem de Mario Sergio Cortella, que recomendo a você que deseja tomar decisões. Não traz fórmulas prontas de sucesso, mas profundas reflexões sobre decidir, abdicar, assumir desejos e sonhos, na jornada da vida. Além de nos lembrar que ter coragem não é agir com impulsividade...
Lembrando do Eneagrama das Personalidades (ferramenta que utilizo na minha vida e na minha prática profissional) dependendo do tipo de personalidade que a pessoa tenha, ela não vai agir, nem com o coração, nem com a razão. Ela criará situações que justifiquem a sua não ação e mostrará para si mesma que está com a razão para tal, pois afinal tudo comprovará sua forma de ver a vida e que sua perspectiva está certa. Conseguir, olhar para si, fazer um trabalho neste sentido, não é uma tarefa fácil, não fico a vender ilusões que será. Dará muito trabalho sim. Trabalho sobre si mesmo. Mas é possível para poder ter algum avanço, com um trabalho profundo, um mergulho na alma, como gosto de dizer.
Você está disposto a agir mais vezes com o seu coração? Me conta.
domingo, 29 de março de 2020
Tempos de mudanças!
O ano de 2020 certamente ficará para sempre marcado em nossas vidas. A pandemia do coronavírus ou COVID 19, que está a alterar a vida no nosso planeta em todas as dimensões possíveis e imagináveis.
Tudo o que tínhamos como "certo" ou "garantido" nas diferentes áreas mudou, em menos de um mês. Com isso, ocorreu uma avalanche de mudanças em todos os âmbitos - emocional, social, profissional, familiar e muito mais.
Uma situação desta proporção exige de todos nós muita resiliência, força interior, serenidade e esperança, para podermos lidar com tantas coisas juntas e misturadas.
O questionamento de como será o futuro, é algo que certamente tem permeado todos nós. Não sabemos nada ainda. O que é certo e está ao nosso alcance é que podemos aproveitar este período para direcionar nossa energia de forma a buscarmos força interior e alternativas para lidar com o que se passa em nós, com os nossos e com o mundo.
Pensar no que temos no momento presente, sem criar cenários imaginativos que podem nunca acontecer. Afinal, a nossa mente adora criar cenários assombrosos.
Pensar no que temos no momento presente, sem criar cenários imaginativos que podem nunca acontecer. Afinal, a nossa mente adora criar cenários assombrosos.
O tempo que perdemos em pensar nos piores cenários, podemos canalizar para o momento presente e de forma realista-otimista, trabalhando para criar um futuro desejável.
Quanto mais nos inundamos com o noticiário vigente da TV e das redes sociais mais mergulhamos no pessimismo como algo certo para as nossas vidas. Não é criar uma "bolha de fantasia" onde a realidade é negada. Mas não precisamos chafurdar no que está a ocorrer com tamanha intensidade, a ponto de nos deixar paralisados. É importante criar limites para o que vemos e ouvimos e assim manter a sanidade mental nestes tempos.
O período de isolamento social que nos foi imposto, é certamente um convite a reflexão. É hora de meditar e voltarmo-nos para dentro, para o nosso "eu" interior.Buscando o que de fato ele necessita, o que ele talvez venha clamando há muito tempo. Mas por causa da nossa vida extremamente "ocupada". não temos tempo para olhar.
O que este "eu interior" vai nos dizer é muito pessoal, mas também bastante oportuno escutarmos. Afinal, o que estamos a viver é uma grande oportunidade de mudança em todos os níveis.
Temos visto que a solidariedade em todo o planeta se intensificou, que ações positivas têm tomado conta de muitas pessoas. Vemos diariamente partilhas de todas as formas: música, arte, poesia, lives, vídeos, movimentos de solidariedade em prol daqueles com menos recursos e tantas outras ações que vieram para ficar.
Portanto, há de fato uma mudança em curso no mundo e estamos inseridos nela, quer queiramos ou não.
Não há fórmula mágica para o viver. Não tenho a pretensão de ter respostas prontas, porque na verdade ninguém tem, muito menos em tempos de mudanças. O que é certo é que podemos experimentar com este abanão tomar consciência que muitas vezes vivemos no piloto automático da vida.
Não há fórmula mágica para o viver. Não tenho a pretensão de ter respostas prontas, porque na verdade ninguém tem, muito menos em tempos de mudanças. O que é certo é que podemos experimentar com este abanão tomar consciência que muitas vezes vivemos no piloto automático da vida.
Deixo a seguir algumas reflexões que considero pertinentes e que podemos exercitar neste período.
- Que aspectos gostaria de trabalhar para desenvolver a minha personalidade? Algo que venho adiando e que sinto que chegou o momento.
- Quais as áreas da minha vida, desejo rever, aproveitando esta quarentena?
Se desejar aprofundar sobre este tema ou outro entre em contato para conversarmos. Poderemos usar o Eneagrama como ferramenta de apoio ao seu autoconhecimento e principalmente para lidar com o que estamos a viver.
segunda-feira, 21 de novembro de 2016
GRATIDÃO - Jornadas de Reflexão do CHSJ
Começo este post por pedir desculpas pois estou super atrasada nos agradecimentos deste ano dos eventos, formações, palestras e cursos que participei.
Participei nas Jornadas de Reflexão da Unidade de Urgência e Medicina Intensiva do CHSJ com a "Palestra Bournout nas equipas de Saúde. Estratégias de prevenção e tratamento".
Forma momentos de muita reflexão, busca de alternativas para lidar com o Bournout.
Um agradecimento especial à todos os que participaram ativamente da palestra médicos, enfermeiros, administrativos, aos membros do Conselho Diretivo do CHSJ especialmente ao Dr. Luís Miguel Lopes, a Enfª Isabel Ribeiro, à Margarida Lopes que são excelentes e incansáveis na busca de soluções para a melhoria da saúde em Portugal.
Profunda Gratidão!
Até a próxima.
segunda-feira, 31 de março de 2014
Mega Formação em Líder Certificado em Yoga do Riso no Brasil
Queridos amigos e leitores do blog no Brasil, olha só que oportunidade única. Ser certificado em Líder do Yoga do Riso com a Ana Banana.
Recomendo!!!
Recomendo!!!
sexta-feira, 28 de março de 2014
segunda-feira, 11 de novembro de 2013
Sobre a Sexta Temática de Outubro
Na última sexta feira de outubro tivemos mais uma tertúlia na nossa Sexta Temática com o tema "Gerir as Emoções na Vida Pessoal e Profissional". Quero agradecer a cada um dos que participaram ativamente neste nosso encontro de partilha e reflexão.
Gratidão e até breve.
Gratidão e até breve.
segunda-feira, 21 de outubro de 2013
Sextas Temáticas - Gerir Emoções na Vida Pessoal e Profissional
É já nesta sexta que acontece mais uma edição das Sextas Temáticas, com o tema : "Gerir Emoções na Vida Pessoal e Profissional" e venho convidá-los a participarem, partilharem vossas experiências connosco.
Onde? Lá na sede da Competências e as vagas são limitadas.Telefone: 224 077 544
Morada: Rua Tomás Ribeiro, 120 - 1º Esq - Matosinhos - Junto ao Metro Matosinhos Sul
Visite o site http://competencias.com.pt/index.php
Morada: Rua Tomás Ribeiro, 120 - 1º Esq - Matosinhos - Junto ao Metro Matosinhos Sul
Visite o site http://competencias.com.pt/index.php
Te espero lá!
sexta-feira, 4 de outubro de 2013
Siga seu Coração
Imagem retirada de http://stelalecocq.blogspot.pt/2012/01/siga-seu-coracao-ele-e-mais-inteligente.html
É incrível como funciona. Faço o convite à TODOS, não é magia, não é nada esóterico, é o que é. Simplesmente seguir o seu coração. Não num sentido romântico, inconsequente, mas muito genuíno, verdadeiro em sintonia com o seu SER.
Quantas vezes na minha vida, ouvi o que "os outros" me diziam que deveria fazer. Faça isso porque é o melhor ou faça de outra forma, caso contrário estava arruinada, não sobreviveria num "mundo como o nosso".No momento atual em que se você não tiver isso ou aquilo está excluída. É mesmo? Excluída de onde? Do que exatamente? Então aprendi a ouvir a opinião dos outros e ver que é apenas a opinião dos outros. Olha você deve fazer x, sim obrigada pela sua preocupação, mas meu coração me diz que o que devo fazer y. Esta semana tive a prova pura de que se tivesse seguido a voz do mundo tinha literalmente me dado mal numa situação pessoal. Minha intuição/coração me dizia que eu deveria esperar para dar o próximo passo e mesmo ouvindo outras pessoas que eu sei que gostam imenso de mim a dizerem então, como é? Já está? Já foi? Eu simplesmente ouvi meu coração e não fui, não dei o passo... e sou grata por não ter agido naquele momento.
Lembra-te você sabe o que é melhor para você.
Então para fechar esta semana com amor e arrematar o que estou a dizer, lembre-se:
Siga seu coração
"Confie em si mesmo. Quando você sente genuinamente, em seu coração e em sua alma, que algo está certo ou errado, geralmente está.Siga seu coração, independente do que os outros lhe disserem.
No final das contas, é você que tem que viver com suas decisões, não eles".
Yehuda Berg
quinta-feira, 15 de agosto de 2013
A Verdade Sobre O Que Queremos
Imagem retirada de http://novosescritores.com/profiles/blogs/inspira-es
"Já reparou que o que você queria ontem não é necessariamente o que você quer hoje?
Mudamos de opinião frequentemente, seja sobre as roupas que temos vontade de vestir, seja até mesmo sobre a comida que queremos comer.
Não podemos confiar no que queremos em um determinado momento. Nossos desejos oscilam e podem mudar de uma hora para outra.
Criamos mais estabilidade em nossas vidas quando vivemos baseados não no que temos vontade de fazer mas no que sabemos que precisamos fazer"
Yehuda Berg
terça-feira, 30 de julho de 2013
Consciência, Amor e Ação
O que é a Consciência?
Explicar algo que nos parece tão complexo pode parecer difícil. Se olharmos pelo lado científico teremos explicações ligadas a memória, neurónios, etc. Por outro lado e muito mais simples é explicá-la pelo lado humano: O Ser Consciente.
Consciência se sente, por exemplo, quando estamos conscientes de algo, sentimos que estamos no caminho, não há culpa, não há medo, há aquele algo que nos diz lá no nosso íntimo: É isso! É como se fosse aquela "voz" lá dentro de nos orientar vai, continua, é uma sensação boa e leve. Quando agimos sem consciência, sentimos que algo está fora da ordem. Observe-se e verá. Não é necessário grandes análises, é simples assim, pare e observe sua consciência e seus atos.
Consciência é algo simples se pensarmos em termos de generosidade com todos os seres vivos que habitam nosso planeta e o universo como um todo. Ter consciência é ter amor, ter compaixão é ela que nos conecta ao TODO, a Fonte, a Deus ou como cada um queira chamar. Ela nos incita a fazer o bem, ilumina os nossos dias, nos impulsiona ao belo e nos alegra a vida.
Ser consciente então é estar em sintonia com o seu Eu Superior, é acreditar num mundo melhor, é trabalhar para isso. Ter consciência é AMAR e AGIR.
Explicar algo que nos parece tão complexo pode parecer difícil. Se olharmos pelo lado científico teremos explicações ligadas a memória, neurónios, etc. Por outro lado e muito mais simples é explicá-la pelo lado humano: O Ser Consciente.
Consciência se sente, por exemplo, quando estamos conscientes de algo, sentimos que estamos no caminho, não há culpa, não há medo, há aquele algo que nos diz lá no nosso íntimo: É isso! É como se fosse aquela "voz" lá dentro de nos orientar vai, continua, é uma sensação boa e leve. Quando agimos sem consciência, sentimos que algo está fora da ordem. Observe-se e verá. Não é necessário grandes análises, é simples assim, pare e observe sua consciência e seus atos.
Consciência é algo simples se pensarmos em termos de generosidade com todos os seres vivos que habitam nosso planeta e o universo como um todo. Ter consciência é ter amor, ter compaixão é ela que nos conecta ao TODO, a Fonte, a Deus ou como cada um queira chamar. Ela nos incita a fazer o bem, ilumina os nossos dias, nos impulsiona ao belo e nos alegra a vida.
Ser consciente então é estar em sintonia com o seu Eu Superior, é acreditar num mundo melhor, é trabalhar para isso. Ter consciência é AMAR e AGIR.
terça-feira, 2 de julho de 2013
Pare de Reclamar da Sua Vida!
Imagem retirada dehttp://www.imagensfacebook.net/reflexoes/enquanto-voce-reclama-da-vida-tem-gente-lutando-por-uma/
Então demorei mais cheguei! Foi um mês no mínimo intenso. Senti falta de escrever aqui, de partilhar, de ir visitar todos os meus blogs preferidos e amigos. Foi importante também parar, olhar, ver o que está bom e o que não está e precisa ser melhorado no blog, em mim, na minha vida. Deu para observar o quanto fico absorvida quando estou em formação, o que pode ser muito bom.A questão vira um problema quando deixamos o perfeccionismo nos dominar(às vezes ainda deixo, estou trabalhando nesse aspecto que não me agrada em mim), quando algo não sai como o planeado e quando caímos na identidade de vítima. Eu que vivo falando sobre o tema me vi bancando a "coitada". Vou partilhar com vocês minha experiência.
Estava com quase todo o material pronto da formação que estou a ministrar, quando fui gravar(salvar)e por um descuido gravei o ficheiro(arquivo) errado por cima e... tarde demais não tinha feito uma cópia, perdi praticamente TUDO. Começa aí minha saga de reclamação comigo, com o mundo, com o computador, com a vida... e de repente me dou conta que estava me vitimizando. Pára tudo! Quem foi responsável por ter feito a gravação? Parei, chorei, respirei, ri(usei uma das técnicas do yoga do riso) e no dia seguinte voltei a refazer. Ficou melhor que antes. Lições aprendidas. Como é importante a gente se aperceber quando estamos bancando o coitadinho, com pena de nós próprios. Fiz isso muitas vezes na minha vida. Agora fico atenta, senão, estaria até agora reclamando do que aconteceu. Isso me fez ficar muito mais atenta(atenção plena) com olhos no que estou a fazer no momento.
Quantas vezes reclamamos por tudo e por nada, do dia que amanhece cinzento, com chuva ou com muito calor. Transformamos uma gota numa tempestade, quando na verdade tem problemas muito maiores que os nossos. Que fique bem registado não estou menosprezando os problemas ou dizendo para empurrar para debaixo do tapete, não é isso, é dar o verdadeiro tamanho à cada um deles. Com certeza seremos mais felizes.
Partilho este belíssimo vídeo para que meditemos se reclamamos demais.
Excelente dia!
quarta-feira, 26 de junho de 2013
Workshop Despertar a Inteligência Emocional
Convido à todos para o Workshop "Despertar a Inteligência Emocional"
A ser realizado este sábado dia 29 de junho, 9h-13h na Competências, na Rua de Tomás Ribeiro, nº 120 - 1º Esquerdo- Matosinhos.
Inscrições no telefone 224 077 544
Garanta sua vaga.
A ser realizado este sábado dia 29 de junho, 9h-13h na Competências, na Rua de Tomás Ribeiro, nº 120 - 1º Esquerdo- Matosinhos.
Inscrições no telefone 224 077 544
Garanta sua vaga.
quarta-feira, 29 de maio de 2013
Enterrar o "Não Consigo"
Imagem retirada do Google
Sabe aqueles momentos que TODOS os seres humanos passaram ou passam aqui nesse planeta lindo chamado Terra? Aqueles em que você diz "ah! eu não consigo" "que desiste antes mesmo de tentar", "que se considera ínfimo,pequenino, incapaz"? Tenho certeza que toda gente já passou ou sentiu isto. Falo sobre o tema pois já vivi na pele. O que pude aprender com a situação? Quando algo não acontecia como o esperado, era(e é) sempre por minha responsabilidade, seja por conta de comportamentos, atitudes que tive ou deixei de ter... e fui aprendendo que o "não consigo" era apenas imaginário, não era real, pois se eu quisesse conseguiria e consigo, pois me autoresponsabilizo, me ponho em AÇÃO.Ponha-se em AÇÃO e veja os resultados. Agende sua sessão de coaching e venha descobrir como entrar em AÇÃO.
Esta história foi contada por Chick Moorman e aconteceu numa escola primária do Estado de Michigan, Estados Unidos.
Ele era supervisor e incentivador dos treinamentos que ali eram realizados e um dia viveu uma experiência muito instrutiva, conforme narrou:
Tomei um lugar vazio no fundo da sala e assisti. Todos os alunos estavam trabalhando numa tarefa, preenchendo uma folha de caderno com ideias e pensamentos.
Uma aluna de dez anos, mais próxima de mim, estava enchendo a folha de Não consigo.
Não consigo chutar a bola de futebol além da segunda base.
Não consigo fazer divisões longas com mais de três números.
Não consigo fazer com que a Debbie goste de mim.
Caminhei pela sala e notei que todos estavam escrevendo o que não conseguiam fazer.
Não consigo fazer dez flexões.
Não consigo comer um biscoito só.
A essa altura, a atividade despertara minha curiosidade, e decidi verificar com a professora o que estava acontecendo. Percebi que ela também estava ocupada escrevendo uma lista de Não consigo.
Frustrado em meus esforços em determinar porque os alunos estavam trabalhando com negativas, em vez de escrever frases positivas, voltei para o meu lugar e continuei minhas observações.
Os estudantes escreveram por mais dez minutos. A maioria encheu sua página. Alguns começaram outra.
Depois de algum tempo eles foram instruídos a dobrar as folhas ao meio e colocá-las numa caixa de sapatos, vazia, que estava sobre a mesa da professora.
Quando todos os alunos haviam colocado as folhas na caixa, Donna acrescentou as suas, tampou a caixa, colocou-a embaixo do braço e saiu pela porta do corredor. Os alunos a seguiram. E eu segui os alunos.
Logo à frente a professora entrou na sala do zelador e saiu com uma pá. Depois seguiu para o pátio da escola, conduzindo os alunos até o canto mais distante do playground. Ali começaram a cavar.
Iam enterrar seus Não consigo! Quando a escavação terminou, a caixa de Não consigo foi depositada no fundo e rapidamente coberta com terra.
Trinta e uma crianças de dez e onze anos permaneceram de pé, em torno da sepultura recém cavada.
Donna então proferiu louvores.
Amigos, estamos hoje aqui reunidos para honrar a memória do Não consigo. Enquanto esteve conosco aqui na Terra, ele tocou as vidas de todos nós, de alguns mais do que de outros.
Seu nome, infelizmente, foi mencionado em cada instituição pública - escolas, Prefeituras, Assembleias Legislativas e até mesmo na Casa Branca.
Providenciamos um local para o seu descanso final e uma lápide que contém seu epitáfio. Ele vive na memória de seus irmãos e irmãs Eu consigo, Eu vou e Eu vou imediatamente.
Que Não consigo possa descansar em paz e que todos os presentes possam retomar suas vidas e ir em frente na sua ausência. Amém.
Ao escutar as orações entendi que aqueles alunos jamais esqueceriam a lição. A atividade era simbólica: uma metáfora da vida. O Não consigo estava enterrado para sempre.
Logo após, a sábia professora encaminhou os alunos de volta à classe e promoveu uma festa.
Como parte da celebração, Donna recortou uma grande lápide de papelão e escreveu as palavras Não consigo no topo, Descanse em paz no centro, e a data embaixo.
A lápide de papel ficou pendurada na sala de aula de Donna durante o resto do ano.
Nas raras ocasiões em que um aluno se esquecia e dizia Não consigo, Donna simplesmente apontava o cartaz. O aluno então se lembrava que Não consigo estava morto e reformulava a frase.
Eu não era aluno de Donna. Ela era minha aluna. Ainda assim, naquele dia aprendi uma lição duradoura com ela.
Agora, anos depois, sempre que ouço a frase Não consigo, vejo imagens daquele funeral da quarta série. Como os alunos, eu também me lembro de que Não consigo está morto.
Ele era supervisor e incentivador dos treinamentos que ali eram realizados e um dia viveu uma experiência muito instrutiva, conforme narrou:
Tomei um lugar vazio no fundo da sala e assisti. Todos os alunos estavam trabalhando numa tarefa, preenchendo uma folha de caderno com ideias e pensamentos.
Uma aluna de dez anos, mais próxima de mim, estava enchendo a folha de Não consigo.
Não consigo chutar a bola de futebol além da segunda base.
Não consigo fazer divisões longas com mais de três números.
Não consigo fazer com que a Debbie goste de mim.
Caminhei pela sala e notei que todos estavam escrevendo o que não conseguiam fazer.
Não consigo fazer dez flexões.
Não consigo comer um biscoito só.
A essa altura, a atividade despertara minha curiosidade, e decidi verificar com a professora o que estava acontecendo. Percebi que ela também estava ocupada escrevendo uma lista de Não consigo.
Frustrado em meus esforços em determinar porque os alunos estavam trabalhando com negativas, em vez de escrever frases positivas, voltei para o meu lugar e continuei minhas observações.
Os estudantes escreveram por mais dez minutos. A maioria encheu sua página. Alguns começaram outra.
Depois de algum tempo eles foram instruídos a dobrar as folhas ao meio e colocá-las numa caixa de sapatos, vazia, que estava sobre a mesa da professora.
Quando todos os alunos haviam colocado as folhas na caixa, Donna acrescentou as suas, tampou a caixa, colocou-a embaixo do braço e saiu pela porta do corredor. Os alunos a seguiram. E eu segui os alunos.
Logo à frente a professora entrou na sala do zelador e saiu com uma pá. Depois seguiu para o pátio da escola, conduzindo os alunos até o canto mais distante do playground. Ali começaram a cavar.
Iam enterrar seus Não consigo! Quando a escavação terminou, a caixa de Não consigo foi depositada no fundo e rapidamente coberta com terra.
Trinta e uma crianças de dez e onze anos permaneceram de pé, em torno da sepultura recém cavada.
Donna então proferiu louvores.
Amigos, estamos hoje aqui reunidos para honrar a memória do Não consigo. Enquanto esteve conosco aqui na Terra, ele tocou as vidas de todos nós, de alguns mais do que de outros.
Seu nome, infelizmente, foi mencionado em cada instituição pública - escolas, Prefeituras, Assembleias Legislativas e até mesmo na Casa Branca.
Providenciamos um local para o seu descanso final e uma lápide que contém seu epitáfio. Ele vive na memória de seus irmãos e irmãs Eu consigo, Eu vou e Eu vou imediatamente.
Que Não consigo possa descansar em paz e que todos os presentes possam retomar suas vidas e ir em frente na sua ausência. Amém.
Ao escutar as orações entendi que aqueles alunos jamais esqueceriam a lição. A atividade era simbólica: uma metáfora da vida. O Não consigo estava enterrado para sempre.
Logo após, a sábia professora encaminhou os alunos de volta à classe e promoveu uma festa.
Como parte da celebração, Donna recortou uma grande lápide de papelão e escreveu as palavras Não consigo no topo, Descanse em paz no centro, e a data embaixo.
A lápide de papel ficou pendurada na sala de aula de Donna durante o resto do ano.
Nas raras ocasiões em que um aluno se esquecia e dizia Não consigo, Donna simplesmente apontava o cartaz. O aluno então se lembrava que Não consigo estava morto e reformulava a frase.
Eu não era aluno de Donna. Ela era minha aluna. Ainda assim, naquele dia aprendi uma lição duradoura com ela.
Agora, anos depois, sempre que ouço a frase Não consigo, vejo imagens daquele funeral da quarta série. Como os alunos, eu também me lembro de que Não consigo está morto.
Do Livro Canja de Galinha para a Alma
Autor: Chick Moorman
quinta-feira, 16 de maio de 2013
Workshop Despertar a Inteligência Emocional
As inscrições estão abertas, vagas limitadas!
sexta-feira, 3 de maio de 2013
Relações Positivas
Imagem retirada de http://jimlearningandinspirationalmoments.blogspot.pt/
Você costuma ficar com você mesmo? Reserva um tempo para refletir sobre sua vida? Costuma meditar, orar, entrar em contacto com você mesmo? Estar só para repensar a vida, dar um novo rumo, mudar o que precisa ser modificado é importante e imprescindível.A questão maior surge quando a pessoa só sente bem quando está sozinha. Nós enquanto seres humanos precisamos das "outras pessoas" para crescer, para evoluirmos, ninguém o faz sozinho. Você pode estudar, ler sobre mil livros, se não o partilhar, é um saber que de pouca utilidade tem.
Relações positivas surgem do contacto com o outro. Reveja os pontos altos da sua vida e diga, você estava sozinho nos melhores momentos da sua vida?
Estudos mostram que "as outras pessoas" são o melhor remédio para sair do andar de baixo. Martin Seligman, conta-nos no livro A vida que floresce, a seguinte situação, um professor amigo seu dizia que quando era criança e estava de mau humor, amuado e a mãe percebia, dizia-lhe, "porque não vais à rua e ajudas alguém?" O que os cientistas comprovaram mediante situações de pessoas que estão sofrendo de depressão, mau humor crónico, desesperança e desmotivação?
Quando fazemos o bem aos outros produzimos um aumento no nosso bem estar. Ora, ora então é mesmo bom sair do eu, dos problemas que se fica remoendo e não encontra solução e ir fazer algo por alguém, mesmo que seja um sorriso. Observe se isto não muda o seu estado mental. Você quer mudar? Quer mesmo?
Então vai ser necessário sair do lugar e ir em busca do "outro".Crie relações positivas, interaja com outras pessoas, faça o bem, seja gentil, amável, seja grato. Se você quer mudar algo na sua vida, doe-se.
Ainda duvida? Experimente e comprove por você mesmo. A solidão não é o remédio. Olhe para os grandes vultos da humanidade, pessoas que marcaram o mundo de forma positiva, tinham seus momentos de introspecção, de solidão mas estavam voltadas para doar, para AMAR de forma geral, criaram relações positivas por onde passaram.
Fazer o bem faz bem.
Lembre-se JUNTOS SOMOS MAIS FORTES.
Fazer o bem faz bem.
Lembre-se JUNTOS SOMOS MAIS FORTES.
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Criatividade,
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responsabilidade social,
Trabalho,
voluntariado
quarta-feira, 10 de abril de 2013
Vítimas do Hábito
Imagens retirada de imagens para face
Excelente reflexão para quem esqueceu a leveza da vida, a sua criança interior e caiu no piloto automático.
Vítimas do hábito
Existem pessoas que encontram muita dificuldade em fazer pequenas mudanças em seus hábitos.
Pessoas que têm suas coisas bem arrumadas e nos lugares certos, sempre na mesma posição e, de preferência, na mesma ordem.
Seguem sempre pelos mesmos caminhos, frequentam os mesmos restaurantes e pedem os pratos já conhecidos.
Encontram sempre os mesmos amigos, torcedores do mesmo time, e conversam com os que trabalham em profissões semelhantes.
Geralmente ouvem a mesma rádio, assistem os mesmos canais de televisão, e variam pouco a programação.
De certa forma, isso as faz sentirem-se seguras. Arriscar não é do seu feitio.
Por outro lado, pessoas assim acabam sendo vítimas do hábito e têm grande dificuldade para resolver problemas. A menos que sejam problemas já conhecidos.
Isso gera ansiedade, depressão e baixa auto-estima quando precisam encontrar solução para situações inesperadas e sua criatividade é solicitada
Ah, se esses adultos pudessem se ver quando tinham a desenvoltura dos seus 5 ou 6 anos de idade...
Era uma idade em que a criatividade brotava por todos os poros.
Não faltava solução para problema algum. Não havia perigo que não fosse afastado com um disparo de água, com seu revólver de brinquedo.
Não havia guerra que não pudesse ser vencida com algumas bolinhas de papel, arremessadas com um elástico esticado na ponta dos dedos.
Agora são executivos, homens e mulheres de negócio...
Pessoas que precisam mostrar seriedade.
Todavia, esquecem-se de que seriedade não quer dizer sisudez nem falta de um sorriso nos lábios.
Essas reflexões nos fazem lembrar um garoto de setenta e poucos anos, homem público, respeitável profissional reconhecido no mundo inteiro, que se diverte brincando com um bilboquê, ou andando de balanço.
Podemos até imaginar a felicidade dos seus netos ao ver o avô brincando como um garoto...
Esse homem é um ilustre professor, psiquiatra, educador e escritor brasileiro.
Ninguém imagina que um homem desses não seja um profissional sério só porque não assassinou o menino que corria pelos quintais, fazia piruetas e despencava dos galhos das árvores de vez em quando.
Não podemos crer que esse profissional seja menos competente só porque todas as vezes que se sente inseguro, chama o menino que habita seu ser, e este vem e lhe dá a mão.
Podemos imaginar justamente o contrário: uma grande capacidade de resolver conflitos e problemas.
Uma pessoa assim tem grande criatividade, leveza e satisfação em tudo o que faz.
Seus escritos exalam um suave perfume de jardim em flor. Suas ideias fluem com a suavidade da brisa das manhãs primaveris.
É de pessoas assim que o mundo precisa.
Homens e mulheres confiantes, alegres, honestos, descomplicados, leves...
Pense nisso!
A seriedade é uma característica do espírito. Um sorriso não a destrói. Um rosto fechado não a garante.
Pense nisso, e considere que a criança que habita em você pode lhe ajudar a encontrar a felicidade que há muito você vem procurando.
Pessoas que têm suas coisas bem arrumadas e nos lugares certos, sempre na mesma posição e, de preferência, na mesma ordem.
Seguem sempre pelos mesmos caminhos, frequentam os mesmos restaurantes e pedem os pratos já conhecidos.
Encontram sempre os mesmos amigos, torcedores do mesmo time, e conversam com os que trabalham em profissões semelhantes.
Geralmente ouvem a mesma rádio, assistem os mesmos canais de televisão, e variam pouco a programação.
De certa forma, isso as faz sentirem-se seguras. Arriscar não é do seu feitio.
Por outro lado, pessoas assim acabam sendo vítimas do hábito e têm grande dificuldade para resolver problemas. A menos que sejam problemas já conhecidos.
Isso gera ansiedade, depressão e baixa auto-estima quando precisam encontrar solução para situações inesperadas e sua criatividade é solicitada
Ah, se esses adultos pudessem se ver quando tinham a desenvoltura dos seus 5 ou 6 anos de idade...
Era uma idade em que a criatividade brotava por todos os poros.
Não faltava solução para problema algum. Não havia perigo que não fosse afastado com um disparo de água, com seu revólver de brinquedo.
Não havia guerra que não pudesse ser vencida com algumas bolinhas de papel, arremessadas com um elástico esticado na ponta dos dedos.
Agora são executivos, homens e mulheres de negócio...
Pessoas que precisam mostrar seriedade.
Todavia, esquecem-se de que seriedade não quer dizer sisudez nem falta de um sorriso nos lábios.
Essas reflexões nos fazem lembrar um garoto de setenta e poucos anos, homem público, respeitável profissional reconhecido no mundo inteiro, que se diverte brincando com um bilboquê, ou andando de balanço.
Podemos até imaginar a felicidade dos seus netos ao ver o avô brincando como um garoto...
Esse homem é um ilustre professor, psiquiatra, educador e escritor brasileiro.
Ninguém imagina que um homem desses não seja um profissional sério só porque não assassinou o menino que corria pelos quintais, fazia piruetas e despencava dos galhos das árvores de vez em quando.
Não podemos crer que esse profissional seja menos competente só porque todas as vezes que se sente inseguro, chama o menino que habita seu ser, e este vem e lhe dá a mão.
Podemos imaginar justamente o contrário: uma grande capacidade de resolver conflitos e problemas.
Uma pessoa assim tem grande criatividade, leveza e satisfação em tudo o que faz.
Seus escritos exalam um suave perfume de jardim em flor. Suas ideias fluem com a suavidade da brisa das manhãs primaveris.
É de pessoas assim que o mundo precisa.
Homens e mulheres confiantes, alegres, honestos, descomplicados, leves...
Pense nisso!
A seriedade é uma característica do espírito. Um sorriso não a destrói. Um rosto fechado não a garante.
Pense nisso, e considere que a criança que habita em você pode lhe ajudar a encontrar a felicidade que há muito você vem procurando.
Texto da Equipe de Redação do Momento Espírita.
sexta-feira, 5 de abril de 2013
A Melhor Versão de Nós Mesmos
Imagem retirada de http://fr.apolliner.com/2005/10/nympheas/
Como ser mais assertivo em nossa vida? Assertividade ainda é uma palavra que é bastante confundida com agressividade, e nem de longe é verdade. Pois quem é assertivo fala o que é preciso falar no momento certo, para a pessoa certa, no local certo, sem se alterar e sem ser passivo, respeitando o outro.
A mensagem abaixo vem nos trazer uma excelente reflexão.
Agir Impulsivamente
Não existe um livro de regras para nos tornarmos a melhor versão de nós mesmos, porque o processo de cada um é diferente.Por exemplo, se uma pessoa geralmente se engaja em discussões e confrontos, talvez precise aprender a ser paciente e a encontrar o caminho do meio termo, da conciliação. Aqueles que evitam confrontos a qualquer custo talvez precisem aprender a falar o que pensam e a impor seus pontos de vista.
Resistir ao ímpeto de agir impulsivamente é a maneira de nos tornarmos mais evoluídos.
Yehuda Berg
quinta-feira, 4 de abril de 2013
Satisfação com a Vida
Imagem retirada http://www.frasesparaface.com.br/hoje-e-dia-de-ser-feliz/
Quantas vezes nos deparamos com pessoas que estão sempre insatisfeitas? Aquelas que a vida pode estar a correr da melhor forma, que podem ter realizado uma grande conquista material ou não, mas se acham sempre com um grande vazio, podem ter saúde, prosperidade, uma família feliz, com problemas é claro, ninguém que esteja no planeta Terra, está isento de problemas, mesmo assim seguem sentindo que falta algo, que podia ser diferente, que podia ser melhor, são os eternos insatisfeitos. Sim, o ser humano precisa estar sempre em busca de melhorar, não se acomodar nas situações diárias, não cair no piloto automático, na rotina. Mas até aí não valorizar o que têm(material ou não), não perceber suas conquistas, descuidar dos que ama, é uma outra historia.Reflita se tem levado sua vida assim, achando sempre que nada está bom, por melhor que esteja. Observe se vive se "arrependendo" de não ter vivido "aquele momento" de pensar que podia ser diferente, que vazio é este? Viva o agora, o presente, sinta sua vida hoje, ame sua vida, mesmo que não tenha sido a melhor, foi a necessária para o seu crescimento, para a sua evolução. Modifique o que não está bom, foque na solução, não no problema. Não espere até que as coisas e pessoas passarem pela sua vida. Viva intensamente sua presença, ame-as, aprecie todas as suas conquistas com gratidão.
Deixo esta frase que tem tudo a ver com este tema:
" Os momentos dourados no rio da vida passam por nós e não vemos senão areia; os anjos vêm nos visitar e só tomamos conhecimento deles depois de partirem".
George Eliot
terça-feira, 2 de abril de 2013
Pensamentos e Felicidade
Imagem retirada de http://abramep.com.br/site/medicina-da-felicidade/
"A Felicidade não depende do que você é ou do que tem, mas exclusivamente do que você pensa"
Dale Carnegie
sábado, 23 de março de 2013
Escolha sua Realidade
A pessoa pode até dizer, que é assim ou age de tal forma, porque algo lhe aconteceu na vida.Só que sabe lá no íntimo que é apenas uma justificativa para não se modificar.
Se quer realmente mudar, escolha a sua realidade, a responsabilidade é sua se quiser permanecer ou mudar.
E você qual realidade vai escolher?
Se você procurar o que há de bom, encontrará.
Podemos sempre fazer uma escolha entre duas realidades: a positiva e a negativa.
A realidade em que investimos nossa energia é aquela em que existimos".
Se quer realmente mudar, escolha a sua realidade, a responsabilidade é sua se quiser permanecer ou mudar.
E você qual realidade vai escolher?
Escolha Sua Realidade
"Se você procurar o que há de ruim, encontrará.Se você procurar o que há de bom, encontrará.
Podemos sempre fazer uma escolha entre duas realidades: a positiva e a negativa.
A realidade em que investimos nossa energia é aquela em que existimos".
Yehuda Berg
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