Você tem dificuldade em vender seu produto ou serviço? Tem vergonha ou medo de se expor? Pensa que podem vê-lo como um pretensioso, arrogante? Acha que outros clientes surgirão apenas por um bom trabalho que você venha a fazer? Tem dificuldade em estabelecer contato com alguém que poderia lhe indicar uma oportunidade de emprego, por achar que estará a ser muito invasivo?
Se alguma dessas questões estão ou estiveram na sua cabeça, você não é o único a pensar assim.
Muitas vezes temos a crença de que fazer propaganda de seu trabalho é algo negativo, que se alguém tem que descobrir que você é bom, é porque outras pessoa indicarão que você fez e foi ótimo. Não descarto essa possibilidade que é verdadeira. Só que se ninguém sabe o que você faz, não o conhecem, como poderão fazê-lo? Saber "vender seu peixe" ou melhor seus serviços profissionais é competência fundamental para ter sucesso. A pessoa não precisa se tornar um arrogante-egóico só que é de extrema importância que outras pessoas saibam o que ela faz.
Algumas pessoas usarão o Facebook para capitalizar novos contatos profissionais e novos trabalhos. Sou réu confessa, estou a aprender a aceitar que a rede de Mark Zuckerberg pode ser positiva neste sentido, tudo depende do fim que damos à ela. Ainda ontem conversava com uma amiga que dizia isto, que o que sinto é uma "crença". Sim eu sei.Para quebrar uma crença lá estou a fazer a divulgação do meu trabalho também. É mais um canal de "propaganda", novos contatos, que surgem, novas oportunidades, não dá para negar isto.
Quando o livro Venda Seu Peixe, de José Augusto Minarelli foi lançado há mais de 10 anos, época em que li, fiquei impressionada com a forma do autor abordar a questão da venda e aí não podemos pensar em venda apenas daquela pessoa que vai a um estabelecimento comercial adquirir um bem, mas sim da venda de seus serviços, caso você tenha algo a oferecer e nós sempre temos.
Lembre-se existe venda quando se está em busca de um emprego. No momento que a pessoa está fazendo uma entrevista ele está vendendo ao selecionador suas qualidades e aptidões.
O livro tem uma linguagem simples, direta e com certeza auxiliará para que tenha uma nova visão de como fazer o seu melhor e ser reconhecido por isso.
Recomendo!
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quinta-feira, 24 de maio de 2012
terça-feira, 22 de maio de 2012
Como Manter Sua Empregabilidade em Alta
Imagem retirada de http://www.flickr.com/photos/usfbps/4477249329/sizes/m/in/photostream/
Já ouviu falar no termo empregabilidade? É uma palavra recente cunhada na última década para designar a capacidade de um profissional em se ajustar as necessidades e exigências do mercado de trabalho. A ideia é que a pessoa se torne empregável em qualquer momento de sua vida, pois que sabemos que raros são hoje os que estarão numa mesma empresa durante toda a sua vida profissional.O que fazer então?
A pessoa pode estar desempregada e se manter empregável desde que se preocupe em desenvolver suas habilidades e não espere que ninguém vá cuidar da sua vida profissional senão ela mesma. Somos mesmo responsáveis por nosso percurso.
A auto-observação ou auto-análise é mais uma vez o grande antídoto para nos conhecermos. Então comece já a olhar para dentro de si e responder com honestidade:
- O QUE VOCÊ QUER?
- QUAIS SEUS OBJETIVOS?
- QUAL O SEU MAIOR SONHO?
Outras questões importantes para se interrogar sobre sua empregabilidade, tens estudado sobre algum tema de seu interesse? Tem aproveitado que não está a trabalhar para ler e se atualizar? Pare de arrumar desculpas se não tem feito isso. Hoje com o advento da internet e a facilidade de conseguir livros online (os já conhecidos e-books gratuitos) que facilitam a vida de quem quer se manter atualizado e não custam nada mesmo, é muito boa essa facilidade. Caso prefira ler o livro em papel, que tal se associar na biblioteca próxima da sua casa? É um novo mundo que se descortina, ler no ambiente de uma biblioteca ou se preferir levar ara casa por até 15 dias ou mais.
Outra dica é pedir a ajuda de um amigo que lhe indique ou empreste livros interessantes que venham a ajudá-lo com sua empregabilidade.
Não perca seu precioso tempo por horas a fio nas redes sociais ou a ver TV. Desconecte-se e vá cuidar da sua vida.
Faça cursos de atualização em sua área de atuação ou faça novos cursos em uma área por exemplo que gostaria de trabalhar. Mais uma vez o fator dinheiro terá um peso, só que mais uma vez a internet vem contribuir para que as desculpas virem pó, pois existem centenas de cursos online a borla(como dizemos cá em Portugal) o famoso curso grátis, ou com custo reduzido e com excelente qualidade. Não são apenas os cursos em escolas de renome que contarão para sua vida profissional.
Participe de encontros de associações de classe, workshops, palestras, mini cursos onde terá a oportunidade de conversar com outras pessoas que poderão ajudá-lo com alguma dica importante. Saia da toca, não fique isolado, esse é o momento de reativar sua rede de contatos que já falei em um post anterior.
Pesquise blogs que abordem temas de seu interesse, se inspire e crie o seu blog, conte sua experiência para o mundo.
Não se transforme numa vítima, naquele ser que a vida foi injusta, ingrata e que todas as coisas negativas lhe aconteceram e agora resta apenas a compaixão do mundo por sua terrível situação. Observe-se com coragem e reaja se anda se comportando assim. Mude de atitude. Busque ajuda de um Coach ou de Psicólogo, caso veja que está a agir assim.
JAMAIS se acomode numa situação, por exemplo, a pessoa trabalha numa mesma empresa há muitos anos e considera que nunca será despedida e por isso não tem que estudar ou se atualizar, afinal tem a confiança dos diretores, ou no caso de trabalhar numa empresa familiar dos donos. Ledo engano tudo pode mudar e mais rápido do que se imagina. Não caia nesse encanto.
Muitas vezes quando alguém está desempregado ou a muito tempo fora do mercado de trabalho considera que seu mundo acabou, que não há nada mais a ser feito. Claro que não é verdade, mas bastará um primeiro passo e esse só poderá ser dado pela própria pessoa, não há ninguém que poderá fazê-lo em seu lugar.
Se prepare, estude não porque o "mercado de trabalho" necessita de pessoas atualizadas, faça porque quer estar atualizado, porque faz parte do seu ser querer crescer, evoluir, se melhorar.
Existe uma frase de um navegador brasileiro que gosto imenso chamado Amyr Klink que é:
"Pior que não terminar uma viagem é não partir".
Parta para sua viagem pessoal e muito sucesso!
Partilhe connosco sua experiência.
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quinta-feira, 17 de maio de 2012
Retorno ao Mercado de Trabalho
Imagem retirada de http://www.flickr.com/photos/jodiwomack/6217546983/sizes/m/in/photostream/
Os motivos para alguém ficar afastado do mercado de trabalho podem ser incontáveis, desde uma demissão, a opção por abrir um negócio próprio, o nascimento dos filhos, problemas pessoais das mais diversas ordens tais como um familiar doente ou problemas de saúde da própria pessoa, mudança para o estrangeiro, viagem pelo mundo, tentar uma vaga na vida pública (essa é para os leitores brasileiros que estão a fazer concursos públicos). Motivos não faltam. Isso não configura um problema e não há um tempo específico para ficar fora do mercado de trabalho, apesar do medo que muitos profissionais têm de como explicarão o período que estavam fora, acham que não serão vistos com bons olhos. Não é porque alguém esteve afastado das rotinas laborais a ter filhos ou seja lá o motivo que foi esqueceu de suas competências e habilidades e de como é voltar a trabalhar. A vontade de trabalhar falará mais alto a cada um.
O que é importante deixar claro ao profissional é que o mercado de trabalho é bastante exigente e que o profissional deverá estar atualizado seja em sua formação acadêmica, num idioma, em cursos de atualização que esteja a fazer ou tenha feito e sua experiência profissional anterior, isso contará e muito.
O profissional que ficou afastado deve ter consciência que pode encontrar dificuldades na sua recolocação, que poderá demorar para conseguir uma vaga a altura do que espera. Será um exercício de autoconhecimento, de muita honestidade consigo próprio em ver onde está, analisar seu percurso profissional e principalmente ter humildade. Muitas vezes um profissional que era por exemplo Diretor de Recursos Humanos e esteve afastado por alguns anos pode não conseguir uma colocação no mesmo patamar. A pessoa pode colocar o orgulho de lado e aceitar uma vaga de Gerente de Recursos Humanos em vistas a poder ascender na própria empresa. Ela poderá ver a mudança como um retorno ao mercado. Estou a dar o exemplo de um cargo mais estratégico, mas pode acontecer com com qualquer cargo. O que ouvimos muitas vezes é que o profissional mesmo ciente que está defasado perante o mercado quer ocupar uma vaga com salário de topo. Há que se ter bom senso.
Uma dica preciosa é mantenha sua rede de contactos, a conhecida networking sempre ativa. Não procure as pessoas apenas quando precisar de algo, ative seu capital social. Somos seres interdependentes.
Aproveite enquanto estiver fora do mercado para se atualizar cursos online, presenciais, palestras, congressos, eventos em sua área de atuação. Isto é se manter empregável.
Lembre-se de marcar um almoço com ex-chefes, com ex-colegas de trabalho, ligue para as pessoas, conte que está desejoso de retornar ao mercado de trabalho, peça indicações. Tenha sempre uma postura profissional, não haja como uma "vítima" de que "precisa" desesperadamente de qualquer coisa. Fale suas reais motivações e peça a colaboração sim da sua rede de contactos, não há vergonha nisso.
Muito sucesso nesse retorno!
sexta-feira, 24 de junho de 2011
Diferenças culturais e valores profissionais

Operários — 1933
óleo/tela 150 X 205cm,
óleo/tela 150 X 205cm,
"Tarsila do Amaral -1933"Col. do Gov. do Estado de São Paulo
Fonte da imagem: www.paineldosaber.com.br
A matéria abaixo foi retirada na íntegra do Canal RH
O diretor da Robert Half para a América Latina, Ricardo Bevilacqua, ressalta que algumas características dos brasileiros em relação à carreira se assemelham mais aos povos asiáticos do que aos europeus. Para 34% dos brasileiros e 37% dos profissionais de Dubai, por exemplo, assumir responsabilidades e ter melhores condições para o desenvolvimento da carreira são motivadores para a troca de emprego, considerando a mesma remuneração e o mesmo pacote de benefícios. Os percentuais dos dois países ficaram bem acima da média mundial, que foi de 24%. Países como Áustria, República Checa, Suíça e Holanda ostentaram índice ainda mais baixo: apenas 20% dos entrevistados disseram que mudariam de emprego em troca de condições de aprimoramento profissional e maiores responsabilidades.
A busca por qualidade de vida justificaria a mudança de emprego para 37% dos entrevistados na média de todos os países pesquisados. No Brasil, esse aspecto é importante para 32% dos entrevistados. Em Dubai, a relevância cai para 11%. Naquele país, os profissionais consideram a reputação da marca da empresa como o segundo atrativo para a troca de emprego, com 27% de preferência.
Nos países europeus, por outro lado, a perspectiva de qualidade de vida afeta a decisão de mais de 40% dos entrevistados na maioria dos países: França (44%), Bélgica, Holanda e Itália (42%), República Checa (41%) e Suíça (40%). A qualidade de vida influenciaria menos a decisão de austríacos (39%), luxemburgueses (33%) e alemães (26%).
Diferenças culturais
O CEO global do Great Place to Work, José Tolovi Jr., entende que o resultado da pesquisa confirma uma diferença cultural que pode ser percebida em uma simples visita a empresas brasileiras e europeias. “Para os europeus, o trabalho é um mal necessário, pois o lazer é que realmente motiva o ser humano. No Brasil e em outros países da América Latina, assim como nos Estados Unidos, existe uma maior valorização do esforço para se superar crises ou para se obter sucesso na vida e na carreira”, observa. Ele faz questão de ressaltar, porém, que essa é uma tendência cultural e não uma regra aplicável a 100% nem dos brasileiros, nem dos europeus.
Tolovi comenta que as diferenças no comportamento profissional também são afetadas por contingências econômicas, históricas e sociais mais amplas. Ele observa que, no Brasil, por exemplo, é possível ascender socialmente por meio do trabalho, enquanto, na Europa, as classes sociais são mais estáveis, com poucas diferenças salariais, o que desestimula o esforço extra. Além disso, o europeu, de modo geral, quer ganhar o justo para viver dentro de seus referenciais sociais e aproveitar ao máximo a vida, enquanto outros países acreditam que o esforço pode resultar em melhoria de vida. “É basicamente uma questão de ambição e nós, das Américas, somos muito mais ambiciosos do que os profissionais da Europa”. No Japão, por outro lado, há uma espécie de ambição coletiva. Tolovi informa que lá, “trabalha-se muito, e duro, porque o país e a empresa, nessa ordem, são mais importantes que a família”.
Para o consultor científico do Instituto Qualidade de Vida, Artur Zular, a diferença da relação entre carreira e qualidade de vida para europeus e brasileiros tem raízes culturais relacionadas com a maturidade histórica dos países e com a percepção de futuro. “O Brasil é um país jovem e imaturo, no qual as pessoas chegam ao mercado de trabalho muito cedo e com uma ansiedade pelo crescimento, a ponto de colocar a carreira muito acima da qualidade de vida e até da própria saúde”.
Zular acredita que isso advém de uma sensação de insegurança em relação ao futuro. “Os brasileiros só começaram a acreditar agora que têm um futuro. Antigamente, as pessoas morriam trabalhando”, lembra. Na Europa, por sua vez, o padrão cultural é mais consolidado e os indivíduos pensam no bem-estar biopsicossocial no presente e no futuro. Por isso exigem mais qualidade de vida agora, visando garantir sua manutenção por mais tempo.
www.canalrh.com.br
A forma como cada profissional encara aspectos da carreira guarda relação direta com a cultura e com a sociedade nas quais ele está inserido. Assim, brasileiros são mais preocupados com a carreira do que europeus, que priorizam a qualidade de vida. Os brasileiros também estão entre os poucos que consideram o crescimento profissional e maiores responsabilidades como motivadores para a mudança de emprego, mesmo com igual remuneração. As conclusões são da pesquisa sobre mercado de trabalho elaborada pela consultoria Robert Half, que ouviu executivos do Brasil, Áustria, Bélgica, República Checa, Dubai, França, Alemanha, Itália, Luxemburgo, Suíça e Holanda.Aspectos culturais determinam valores profissionais
quarta-feira, 8 de junho de 2011
por Daniela Lessa
O diretor da Robert Half para a América Latina, Ricardo Bevilacqua, ressalta que algumas características dos brasileiros em relação à carreira se assemelham mais aos povos asiáticos do que aos europeus. Para 34% dos brasileiros e 37% dos profissionais de Dubai, por exemplo, assumir responsabilidades e ter melhores condições para o desenvolvimento da carreira são motivadores para a troca de emprego, considerando a mesma remuneração e o mesmo pacote de benefícios. Os percentuais dos dois países ficaram bem acima da média mundial, que foi de 24%. Países como Áustria, República Checa, Suíça e Holanda ostentaram índice ainda mais baixo: apenas 20% dos entrevistados disseram que mudariam de emprego em troca de condições de aprimoramento profissional e maiores responsabilidades.
A busca por qualidade de vida justificaria a mudança de emprego para 37% dos entrevistados na média de todos os países pesquisados. No Brasil, esse aspecto é importante para 32% dos entrevistados. Em Dubai, a relevância cai para 11%. Naquele país, os profissionais consideram a reputação da marca da empresa como o segundo atrativo para a troca de emprego, com 27% de preferência.
Nos países europeus, por outro lado, a perspectiva de qualidade de vida afeta a decisão de mais de 40% dos entrevistados na maioria dos países: França (44%), Bélgica, Holanda e Itália (42%), República Checa (41%) e Suíça (40%). A qualidade de vida influenciaria menos a decisão de austríacos (39%), luxemburgueses (33%) e alemães (26%).
Diferenças culturais
O CEO global do Great Place to Work, José Tolovi Jr., entende que o resultado da pesquisa confirma uma diferença cultural que pode ser percebida em uma simples visita a empresas brasileiras e europeias. “Para os europeus, o trabalho é um mal necessário, pois o lazer é que realmente motiva o ser humano. No Brasil e em outros países da América Latina, assim como nos Estados Unidos, existe uma maior valorização do esforço para se superar crises ou para se obter sucesso na vida e na carreira”, observa. Ele faz questão de ressaltar, porém, que essa é uma tendência cultural e não uma regra aplicável a 100% nem dos brasileiros, nem dos europeus.
Tolovi comenta que as diferenças no comportamento profissional também são afetadas por contingências econômicas, históricas e sociais mais amplas. Ele observa que, no Brasil, por exemplo, é possível ascender socialmente por meio do trabalho, enquanto, na Europa, as classes sociais são mais estáveis, com poucas diferenças salariais, o que desestimula o esforço extra. Além disso, o europeu, de modo geral, quer ganhar o justo para viver dentro de seus referenciais sociais e aproveitar ao máximo a vida, enquanto outros países acreditam que o esforço pode resultar em melhoria de vida. “É basicamente uma questão de ambição e nós, das Américas, somos muito mais ambiciosos do que os profissionais da Europa”. No Japão, por outro lado, há uma espécie de ambição coletiva. Tolovi informa que lá, “trabalha-se muito, e duro, porque o país e a empresa, nessa ordem, são mais importantes que a família”.
Para o consultor científico do Instituto Qualidade de Vida, Artur Zular, a diferença da relação entre carreira e qualidade de vida para europeus e brasileiros tem raízes culturais relacionadas com a maturidade histórica dos países e com a percepção de futuro. “O Brasil é um país jovem e imaturo, no qual as pessoas chegam ao mercado de trabalho muito cedo e com uma ansiedade pelo crescimento, a ponto de colocar a carreira muito acima da qualidade de vida e até da própria saúde”.
Zular acredita que isso advém de uma sensação de insegurança em relação ao futuro. “Os brasileiros só começaram a acreditar agora que têm um futuro. Antigamente, as pessoas morriam trabalhando”, lembra. Na Europa, por sua vez, o padrão cultural é mais consolidado e os indivíduos pensam no bem-estar biopsicossocial no presente e no futuro. Por isso exigem mais qualidade de vida agora, visando garantir sua manutenção por mais tempo.
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segunda-feira, 17 de janeiro de 2011
OS 5 ESTÁGIOS DA CARREIRA - MAX GEHRINGER
Existem cinco estágios em uma carreira.
O primeiro estágio é aquele em que um funcionário precisa usar crachá, porque quase ninguém na empresa sabe o nome dele.
No segundo estágio, o funcionário começa a ficar conhecido dentro da empresa e seu sobrenome passa a ser o nome do departamento em que trabalha. Por exemplo, Heitor de contas a pagar.
No terceiro estágio, o funcionário passa a ser conhecido fora da empresa e o nome da empresa se transforma em sobrenome. Heitor do banco tal.
No quarto estágio, é acrescentado um título hierárquico ao nome dele: Heitor, diretor do banco tal.
Finalmente, no quinto estágio, vem a distinção definitiva. Pessoas que mal conhecem o Heitor passam a se referir a ele como 'o meu amigo Heitor, diretor do banco tal'. Esse é o momento em que uma pessoa se torna, mesmo contra sua vontade, em 'amigo profissional'.
Existem algumas diferenças entre um amigo que é amigo e umamigo profissional.
Amigos que são amigos trocam sentimentos. Amigos profissionais trocam cartões de visita.
Uma amizade dura para sempre.
Uma amizade profissional é uma relação de curto prazo e dura apenas enquanto um estiver sendo útil ao outro.
Amigos de verdade perguntam se podem ajudar. Amigos profissionais solicitam favores.
Amigos de verdade estão no coração. Amigos profissionais estão em uma planilha.
É bom ter uma penca de amigos profissionais.
É isso que, hoje, chamamos networking, um círculo de relacionamentos puramente profissional. Mas é bom não confundir uma coisa com a outra.
Amigos profissionais são necessários. Amigos de verdade, indispensáveis.
Algum dia, e esse dia chega rápido, os únicos amigos com quem poderemos contar serão aqueles poucos que fizemos quando amizade era coisa de amadores.
O primeiro estágio é aquele em que um funcionário precisa usar crachá, porque quase ninguém na empresa sabe o nome dele.
No segundo estágio, o funcionário começa a ficar conhecido dentro da empresa e seu sobrenome passa a ser o nome do departamento em que trabalha. Por exemplo, Heitor de contas a pagar.
No terceiro estágio, o funcionário passa a ser conhecido fora da empresa e o nome da empresa se transforma em sobrenome. Heitor do banco tal.
No quarto estágio, é acrescentado um título hierárquico ao nome dele: Heitor, diretor do banco tal.
Finalmente, no quinto estágio, vem a distinção definitiva. Pessoas que mal conhecem o Heitor passam a se referir a ele como 'o meu amigo Heitor, diretor do banco tal'. Esse é o momento em que uma pessoa se torna, mesmo contra sua vontade, em 'amigo profissional'.
Existem algumas diferenças entre um amigo que é amigo e umamigo profissional.
Amigos que são amigos trocam sentimentos. Amigos profissionais trocam cartões de visita.
Uma amizade dura para sempre.
Uma amizade profissional é uma relação de curto prazo e dura apenas enquanto um estiver sendo útil ao outro.
Amigos de verdade perguntam se podem ajudar. Amigos profissionais solicitam favores.
Amigos de verdade estão no coração. Amigos profissionais estão em uma planilha.
É bom ter uma penca de amigos profissionais.
É isso que, hoje, chamamos networking, um círculo de relacionamentos puramente profissional. Mas é bom não confundir uma coisa com a outra.
Amigos profissionais são necessários. Amigos de verdade, indispensáveis.
Algum dia, e esse dia chega rápido, os únicos amigos com quem poderemos contar serão aqueles poucos que fizemos quando amizade era coisa de amadores.
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