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sexta-feira, 24 de outubro de 2014

Workshop Riscos Riscos Psicossociais no Trabalho


Olá à TODOS!
Quero neste post tecer meus sinceros agradecimentos pelos ótimos momentos vividos no Workshop de Riscos Psicossociais na Administração Pública, no âmbito da Campanha Europeia 2014-2015 Gestão do Stresse e dos Riscos Psicossociais no Trabalho, promovido pela ACT em parceria com a Câmara Municipal de Guimarãres.
Estive mais uma vez com a parceira Eveline Cunha dinamizamos o Workshop "Histórias para Crescer e Sorrir - histórias, contos e metáforas nas empresas". Foram momentos mágicos onde a plateia se encantou com a história, num momento de grande interesse por todos. A nossa parceira Adriana Dihl Moraes, devido à compromissos profissionais não pode estar connosco, em breve estará. 
Gratidão à Dra Emília Telo, Coordenadora do Ponto Focal Nacional da Agência Europeia para a Segurança e Saúde no Trabalho (EU -OSHA)

quarta-feira, 13 de novembro de 2013

Metáfora: A Construção do Navio


Excelente metáfora para reflexão sobre nosso crescimento. 

A Construção do Navio
A construção de um navio parece com a formação das pessoas. Durante a gestação o casco é construído, até que somos lançados ao mar. A maior parte de um navio é colocada depois, como acontece com a gente. Camarotes, porões, motores, pinturas, enfeites são acrescentados durante a infância e adolescência, até o navio ficar pronto para a primeira viagem. Um navio fica pronto quando sai do estaleiro, mas com a gente é diferente - e este é o desafio de cada um, pois crescemos todo dia e nunca ficamos prontos.
Apesar disso é preciso partir.... Mas nem todos têm a coragem de ir e continuam atracados ao cais, julgando-se incapazes de navegar sozinhos. Algumas pessoas são obrigadas a zarpar, já que os encargos de segurança do porto tornam-se pesados demais e, às vezes, perdem um tempo precioso da viagem revoltadas e lamentando-se por tudo isso.... mas nem todo mundo é assim....
Alguns mal o dia amanhece, já partiram. Parecem muito ocupados e logo somem no horizonte. Desde cedo sabem o que querem e têm pressa de viver. Outros navios também saem logo que podem, mas ficam dando voltas e mais voltas sem chegar a lugar algum. Acabam navegando só para comprar mais combustível todo dia, e o que ganham mal dá para a reforma do casco...
Os maiores desperdiçadores de seus próprios recursos são aqueles que não sabem o que querem... e o pior é que, quando a gente não sabe direito o que espera do rumo que está tomando ou nem se tem um rumo, não pode corrigir a rota se estiver no caminho errado... nós somos os maiores responsáveis pelas tempestades que não conseguimos evitar.
Já outras pessoas deixam de navegar milhares de milhas para se conformarem com umas poucas centenas, porque tem medo de atrair ventos contrários ou então querem agradar ou impressionar alguém.... a gente não deve aceitar isso, pois significa concordar em ser menos do que pode ser. Todo dia é dia de evolução e aprendizado e, como a lua cheia, quando paramos de crescer, começamos a diminuir.
Então a primeira coisa a fazer é tornar-se comandante de si próprio e isso equivale a pensar com a própria cabeça, ser timão e timoneiro, assumindo riscos pelos erros, pois só erram os que tem a coragem para ousar e, se caírem, levantar e tentar de novo-sempre... pois ninguém sabe nossa autonomia no mar, nossa capacidade de carga, ou a que velocidade podemos singrar as águas dos oceanos, sejam azuis ou escuras.
Ninguém nos conhece melhor que nos mesmos e, por mais que digam o que temos - ou não temos - que fazer, ninguém pode viver a vida no nosso lugar. Outras pessoas, ainda, vivem frustradas e infelizes porque não conseguem ter as mesmas coisas que viram em outro navio. Algumas também vivem furiosas quando alguma coisa ou alguém não age ou sai como gostariam. O amor a si próprio e ao próximo é um exercício diário para saber a diferença entre o que precisa ser mudado e o que devemos aceitar como é.
Muita gente tem preferido impor suas ideias e opiniões em vez de escutar o outro; ficar revoltada com o mundo, em vez de admirar a vida, pois não sabem o que é amar. E tem viajantes que pensam no amor como algo a ser obtido, como se fosse um objecto e não como uma arte que precisa ser aprendida. Alguns acabam confundindo o amor, Deus ou a felicidade com o significado de suas rotas, e vivem frustradas navegando atrás do que não conseguem alcançar - e até desistem no meio do caminho, desalentados, achando que a vida não vale a pena, que Deus não existe e felicidade e amor são balelas... mas Deus, felicidade, amor, bondade não são lugares ou coisas que possam ser possuídos.
A primeira coisa a fazer para quem quer encontrar estes bens é não procurar! Quando procuramos o que não é um lugar ou objecto, e que muito menos está escondido, quem fica perdido somos nós mesmos. Mas quando não procuramos, porque não pode ser encontrado fora de nós, descobrimos que o que tanto queremos - Deus, felicidade, paz - habita camarotes no coração do nosso próprio navio... e tem pessoas tão preocupadas em procurar do lado de fora que até se esquecem de olhar por dentro!...
Não existe navio que não tem passado por tempestades e muitos afundam por não saberem evitá-las, por falta de comunicação ou por acharem que não precisam dos outros. Somos fortes quando unidos. Juntos somos tão grandes e poderosos quanto a onda mais forte e ameaçadora. Perdoar as falhas e limitações de nossos semelhantes é muito mais que amor ou virtude - é questão de inteligência e sobrevivência... pois a única coisa que possuímos de verdade é a necessidade do outro.
Mas não existe tempestades que durem para sempre, assim como os dias de sol também não são permanentes. Dor e frustrações muitas vezes são resultado de querermos perpetuar momentos de prazer, bem-estar, alegria, que por si só são efêmeros e com que facilidade esquecemos que nada é eterno - a não ser o próprio movimento - e que, por isso, momentos de alegria se alternam com momentos de tristeza, dor se alterna com prazer, fome com saciedade, doença com saúde - um sempre dando lugar ao outro.
Quando a gente pára de tentar lutar contra isso e se abandona nesse jogo delicioso da vida, descobrimos que, acima de tudo, a vida vale a pena ser vivida intensamente.
Autor e fonte desconhecidos
Retirado na íntegra de http://metaforas.com.br
Enviada por: Antonio Azevedo

quarta-feira, 29 de maio de 2013

Enterrar o "Não Consigo"

Imagem retirada do Google
Sabe aqueles momentos que TODOS os seres humanos passaram ou passam aqui nesse planeta lindo chamado Terra? Aqueles em que você diz "ah! eu não consigo" "que desiste antes mesmo de tentar", "que se considera ínfimo,pequenino, incapaz"? Tenho certeza que toda gente já passou ou sentiu isto. Falo sobre o tema pois já vivi  na pele. O que pude aprender com a situação? Quando algo não acontecia como o esperado, era(e é) sempre por minha responsabilidade, seja por conta de comportamentos, atitudes que tive ou deixei de ter... e fui aprendendo que o "não consigo" era apenas imaginário, não era real, pois se eu quisesse conseguiria e consigo, pois me autoresponsabilizo, me ponho em AÇÃO.
 Ponha-se em AÇÃO e veja os resultados. Agende sua sessão de coaching e venha descobrir como entrar em AÇÃO.
Esta história foi contada por Chick Moorman e aconteceu numa escola primária do Estado de Michigan, Estados Unidos.
Ele era supervisor e incentivador dos treinamentos que ali eram realizados e um dia viveu uma experiência muito instrutiva, conforme narrou:
Tomei um lugar vazio no fundo da sala e assisti. Todos os alunos estavam trabalhando numa tarefa, preenchendo uma folha de caderno com ideias e pensamentos.
Uma aluna de dez anos, mais próxima de mim, estava enchendo a folha de Não consigo.
Não consigo chutar a bola de futebol além da segunda base.
Não consigo fazer divisões longas com mais de três números.
Não consigo fazer com que a Debbie goste de mim.
Caminhei pela sala e notei que todos estavam escrevendo o que não conseguiam fazer.
Não consigo fazer dez flexões.
Não consigo comer um biscoito só.
A essa altura, a atividade despertara minha curiosidade, e decidi verificar com a professora o que estava acontecendo. Percebi que ela também estava ocupada escrevendo uma lista de Não consigo.
Frustrado em meus esforços em determinar porque os alunos estavam trabalhando com negativas, em vez de escrever frases positivas, voltei para o meu lugar e continuei minhas observações.
Os estudantes escreveram por mais dez minutos. A maioria encheu sua página. Alguns começaram outra.
Depois de algum tempo eles foram instruídos a dobrar as folhas ao meio e colocá-las numa caixa de sapatos, vazia, que estava sobre a mesa da professora.
Quando todos os alunos haviam colocado as folhas na caixa, Donna acrescentou as suas, tampou a caixa, colocou-a embaixo do braço e saiu pela porta do corredor. Os alunos a seguiram. E eu segui os alunos.
Logo à frente a professora entrou na sala do zelador e saiu com uma pá. Depois seguiu para o pátio da escola, conduzindo os alunos até o canto mais distante do playground. Ali começaram a cavar.
Iam enterrar seus Não consigo! Quando a escavação terminou, a caixa de Não consigo foi depositada no fundo e rapidamente coberta com terra.
Trinta e uma crianças de dez e onze anos permaneceram de pé, em torno da sepultura recém cavada.
Donna então proferiu louvores.
Amigos, estamos hoje aqui reunidos para honrar a memória do Não consigo. Enquanto esteve conosco aqui na Terra, ele tocou as vidas de todos nós, de alguns mais do que de outros.
Seu nome, infelizmente, foi mencionado em cada instituição pública - escolas, Prefeituras, Assembleias Legislativas e até mesmo na Casa Branca.
Providenciamos um local para o seu descanso final e uma lápide que contém seu epitáfio. Ele vive na memória de seus irmãos e irmãs Eu consigo, Eu vou e Eu vou imediatamente.
Que Não consigo possa descansar em paz e que todos os presentes possam retomar suas vidas e ir em frente na sua ausência. Amém.
Ao escutar as orações entendi que aqueles alunos jamais esqueceriam a lição. A atividade era simbólica: uma metáfora da vida. O Não consigo estava enterrado para sempre.
Logo após, a sábia professora encaminhou os alunos de volta à classe e promoveu uma festa.
Como parte da celebração, Donna recortou uma grande lápide de papelão e escreveu as palavras Não consigo no topo, Descanse em paz no centro, e a data embaixo.
A lápide de papel ficou pendurada na sala de aula de Donna durante o resto do ano.
Nas raras ocasiões em que um aluno se esquecia e dizia Não consigo, Donna simplesmente apontava o cartaz. O aluno então se lembrava que Não consigo estava morto e reformulava a frase.
Eu não era aluno de Donna. Ela era minha aluna. Ainda assim, naquele dia aprendi uma lição duradoura com ela.
Agora, anos depois, sempre que ouço a frase Não consigo, vejo imagens daquele funeral da quarta série. Como os alunos, eu também me lembro de que Não consigo está morto.

Do Livro Canja de Galinha para a Alma
Autor: Chick Moorman

quinta-feira, 16 de maio de 2013

Nossas Escolhas

"Podemos escolher o que semear, mas somos obrigados a colher aquilo que plantamos"
 Provérbio Chinês

sexta-feira, 29 de março de 2013

Metáfora: O Tubarão, a Carpa e o Golfinho

Imagem retirada de http://www.imagensgratis.com.br/golfinho
Uma brilhante metáfora criada por Dudley Lynch e Paul Kordis do Brain Technologies Institute - do Tubarão, da Carpa e do Golfinho.
Existem três tipos de animais: as carpas, os tubarões e os golfinhos. A carpa é dócil, passiva e que quando agredida não se afasta nem revida. Ela não luta mesmo quando provocada. Se considera uma vítima, conformada com seu destino.
Alguém tem que se sacrificar, a carpa se sacrifica. Ela se sacrifica porque acredita que há escassez. Nesse caso, para parar de sofrer ela se sacrifica. Carpas são aquelas pessoas que numa negociação sempre cedem, sempre são os que recuam; em crises, se sacrificam por não poderem ver outros se sacrificarem. Jogam o perde-ganha, perdem para que o outro possa ganhar.
Declaração que a carpa faz para si mesmo:
"Sou uma carpa e acredito na escassez. Em virtude dessa crença, não espero jamais fazer ou ter o suficiente. Assim, se não posso escapar do aprendizado e da responsabilidade permanecendo longe deles, eu geralmente me sacrifico."

Nesse mar existe outro tipo de animal: o tubarão. O tubarão é agressivo por natureza, agride mesmo quando não provocado. Ele também crê que vai faltar. Tem mais, ele acredita que, já que vai faltar, que falte para outro, não para ele!
"Eu vou tomar de alguém!" O tubarão passa o tempo todo buscando vítimas para devorar porque ele acredita que podem faltar vítimas. Que vítimas são as preferidas dos tubarões? Acertou, as carpas. Tanto o tubarão como a carpa acabam viciados nos seus sistemas. Costumam agir de forma automática e irresistível. Os tubarões jogam o ganha-perde, eles tem que ganhar sempre, não se importando que o outro perca.
Declaração que o tubarão faz para si mesmo:
"Sou um tubarão e acredito na escassez. Em razão dessa crença, procuro obter o máximo que posso, sem nenhuma consideração pelos outros.
Primeiro, tento vencê-los; se não consigo, procuro juntar-me a eles."

O terceiro tipo de animal: o golfinho. Os golfinhos são dóceis por natureza. Agora, quando atacados revidam e se um grupo de golfinhos encontra uma carpa sendo atacada eles defendem a carpa e atacam os seus agressores.
Os "Verdadeiros" golfinhos são algumas das criaturas mais apreciadas das profundezas. Podemos suspeitar que eles sejam muito inteligentes - talvez, à sua própria maneira, mais inteligentes do que o Homo Sapiens. Seus cérebros, com certeza, são suficientemente grandes - cerca de 1,5 quilograma, um pouco maiores do que o cérebro humano médio - e o córtex associativo do golfinho, a parte do cérebro especializada no pensamento abstrato e conceitual, é maior do que o nosso. E é um cérebro, como rapidamente irão observar aqueles fervorosos entusiastas dedicados a fortalecer os vínculos entre a nossa espécie e a deles, que tem sido tão grande quanto o nosso, ou maior do que o nosso, durante pelo menos 30 milhões de anos.
O comportamento dos golfinhos em volta dos tubarões é legendário e, provavelmente, eles fizeram por merecer essa fama. Usando sua inteligência e sua astúcia, eles podem ser mortais para os tubarões. Matá-los a mordidas? Oh, não! Os golfinhos nadam em torno e martelam, nadam e martelam. Usando seus focinhos bulbosos como clavas, eles esmagam metodicamente a "caixa torácica" do tubarão até que a mortal criatura deslize impotente para o fundo.
Todavia, mais do que por sua perícia no combate ao tubarão, escolhemos o golfinho para simbolizar as nossas idéias sobre como tomar decisões e como lidar com épocas de rápidas mudanças devido às habilidades naturais desse mamífero para pensar construtiva e criativamente. Os golfinhos pensam? Sem dúvida. Quando não conseguem o que querem, eles alteram os seus comportamentos com precisão e rapidez, algumas vezes de forma engenhosa, para buscar aquilo que desejam. Golfinhos procuram sempre o equilíbrio, jogam o ganha-ganha, procuram sempre encontrar soluções que atendam as necessidades de todos.
Declaração que o golfinho faz para si mesmo:
"Sou um golfinho e acredito na escassez e na abundância potenciais. Assim como acredito que posso ter qualquer uma dessas duas coisas - é esta a nossa escolha - e que podemos aprender a tirar o melhor proveito de nossa força e utilizar nossos recursos de um modo elegante, os elementos fundamentais do modo como crio o meu mundo são a flexibilidade e a capacidade de fazer mais com menos recursos."

Se os golfinhos podem fazer isso, por que não nós?
Achamos que podemos.
Retirado de www.metafóras.com.br

sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

Seja Tolerante

"Seja tolerante com o próximo que erra.
Quando erramos, queremos que os outros nos desculpem.
Então, desculpe e procure ensinar-lhe, dando o seu exemplo.
Não critique, porque a crítica destrói.
Seja você um exemplo vivo e desculpe os erros alheios, porque não há pessoas más: há enfermos e ignorantes da lei, que não sabem que volta para nós tudo o que fazemos aos outros, de mal ou de bem, de crítica ou de tolerância".
Do Livro Minutos de Sabedoria
Autor: C. Torres Pastorino

quinta-feira, 24 de janeiro de 2013

Esforço Próprio

"Toda reforma interior e toda mudança para melhor dependem exclusivamente da aplicação do nosso próprio esforço"
Immanuel Kant

segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

As Duas Sementes

Imagem http://casaeimoveis.uol.com.br/tire-suas-duvidas/jardinagem/qual-e-o-jeito-correto-de-plantar-usando-sementes.jhtm
Uma bela metáfora para reflexão:
As duas sementes
Na primavera, uma jovem senhora semeou o seu jardim.
Duas sementes acabaram sendo enterradas uma ao lado da outra.
A primeira semente disse para a segunda:
- Pensa como será divertido, vamos crescer nossas raízes fundo no solo e quando elas estiverem fortes, nós vamos brotar da terra e nos tornar lindas flores para todo mundo ver e admirar!
A segunda semente ouviu mas estava preocupada.
-Isto parece legal, ela disse, mas a terra não está muito fria? Eu estou com medo de estender minhas raízes nela. E se alguma coisa der errado e eu não me tornar muito bonita? Então a senhora pode não gostar de mim, eu estou com medo.
A primeira semente, no entanto, não estava intimidada.
Ela empurrou suas raízes para baixo da terra e começou a crescer.
Quando suas raízes estavam fortes o suficiente, ela emergiu do solo como uma linda flor.
A senhora inclinou-se cuidadosamente para ela e orgulhosamente mostrou a flor perfumada para todos os seus amigos.
Mas enquanto isso a outra semente permanecia dormente.
-"Vamos lá", a flor dizia todo dia para a sua amiga, está quente e maravilhoso aqui em cima, no sol!
A segunda semente estava muito impressionada, mas permanecia amedrontada e com insegurança empurrou uma raiz no solo.
-"Ai", ela disse. Essa terra ainda está muito fria e dura para mim. Eu não gosto dela. Eu prefiro ficar aqui na minha própria concha onde estou segura e confortável. Há muito tempo  para se tornar uma flor. 
Nada que a primeira semente dissesse mudava a mente da segunda.
Então, um dia quando a senhora estava fora um pássaro faminto voou no jardim, ele ciscava o solo procurando algo para comer.
A segunda semente que estava logo abaixo da superfície estava com muito medo de ser comida.
Mas aquele era seu dia de sorte.
Um gato pulou do peitoril da janela e espantou o pássaro.
A semente suspirou de alívio!
E neste momento tomou uma importante decisão: 
-É uma tolice desperdiçar meu curto tempo aqui na terra, ela disse. 
Eu vou seguir as minhas esperanças e sonhos de mudanças em vez de meus medos.
Então, sem outro pensamento, a segunda semente começou a espalhar as suas raízes e também cresceu e se tornou uma linda flor.
Autor desconhecido- enviado por Ederli Arnaldi 
Retirado de: http://www.golfinho.com.br/metaforas/default.asp
********************
Reflexão: Será que você está agindo como a segunda semente, permitindo que seus medos tomem conta de você? Te deixando preso no seu espaço confortável, na sua concha? 
O que te impede de sair? O que te impede de ser mais feliz? 

quinta-feira, 8 de novembro de 2012

Feijões ou Problemas

 Quantas vezes nos deparamos com problemas em nossas vidas? Quase sempre não é mesmo? A questão é como encaramos, será que ficamos a nos lamentar, vitimizar e a não buscar uma solução efectiva? A busca de soluções e o tempo que perdemos a nos lamentar é que depende apenas de você.
Pense nisso com a ajuda do texto abaixo:

Feijões ou Problemas?
Reza a lenda que um monge, próximo de se aposentar, precisava encontrar um sucessor. Entre seus discípulos, dois já haviam dado mostras de que eram os mais aptos, mas apenas um o poderia. Para sanar as dúvidas, o mestre lançou um desafio, para por a sabedoria dos dois à prova: ambos receberiam alguns grãos de feijão, que deveriam colocar dentro dos sapatos, para então empreender a subida de uma grande montanha.
Dia e hora marcado, começa a prova. Nos primeiros quilômetros, um dos discípulos começou a mancar. No meio da subida, parou e tirou os sapatos. As bolhas em seus pés já sangravam, causando imensa dor. Ficou para trás, observando seu oponente sumir de vista.
Prova encerrada, todos de volta ao pé da montanha, para ouvir do monge o óbvio anúncio. Após o festejo, o derrotado aproxima-se e pergunta como é que ele havia conseguido subir e descer com os feijões nos sapatos:
- Antes de colocá-los no sapato, eu os cozinhei.
Carregando feijões, ou problemas, há sempre um jeito mais fácil de levar a vida. Problemas são inevitáveis. Já a duração do sofrimento, é você quem determina.
Autor desconhecido 

quarta-feira, 24 de outubro de 2012

O Princípio 90/10

Mais uma vez volto com o tema" assuma responsabilidade pela sua vida", pois este tema é transversal se quisermos crescer e nos desenvolvermos. Quantas vezes dizemos que o nosso dia foi estragado porque alguém nos aborreceu, mas fomos nós quem demos o poder ao outro, entramos literalmente na energia da pessoa. Não deixe seu dia ser "estragado" por nada. Não vale a pena.Chamaria esse texto de Leia de Ação e Reação. É perfeito.
Partilho a excelente história do Stephen Covey autor do livro Os 7 Hábitos das Pessoas Altamente Eficazes(ele era um excelente exemplo desses hábitos, morreu este ano e deixou-nos muitos aprendizados).

O Princípio 90/10
De acordo com Stephen Covey, 10% da vida estão relacionados com o que se passa connosco e não temos controle sobre eles, já 90% com a forma como reagimos aos factos que vão determinar suas conclusões.
O que isso quer dizer? Realmente, não podemos evitar que o carro enguice, um avião atrase, um semáforo fique vermelho, etc. Isso representa 10% do que nos sucede. Os restantes 90% serão determinados com nossas reações.
Exemplo: Você esta tomando o café da manhã com sua família. Sua filha, ao pegar a xícara(chávena), deixa cair café na sua camisa branca de trabalho. Você não tem controle sobre isto, mas terá sobre o que acontecerá em seguida.
Você se irrita, repreende severamente sua filha, ela começa a chorar. Você censura sua esposa por ter colocado a xícara(chávena) muito na beirada da mesa e daí, tem o prosseguimento de uma batalha verbal. Contrariado e resmungando, você vai trocar a camisa e voltando, encontra sua filha chorando mais ainda e ela acaba perdendo o ônibus(autocarro) para a escola. Sua esposa vai para o trabalho também contrariada e você tem que levar sua filha de carro para a escola. Como esta atrasado, dirige em alta velocidade é barrado por um guarda de trânsito e multado após 15 minutos de discussão. Deixa sua filha na escola, que desce sem se despedir de você e ao chegar ao escritório, percebe que esqueceu de sua maleta. 
Seu dia começou mal e ansioso para terminar o dia, é recebido friamente e em silêncio pela sua esposa e filha, ao chegar em casa.
Por quê seu dia foi tão ruim?
1. Por causa do café?
2. Por causa de sua filha?
3. Por causa de sua esposa?
4. Por causa da multa de trânsito?
5. Por sua causa?
A resposta correta é a de número 5, pois o factor determinante foi a ausência de controle sobre o acontecido.
De outra forma:
O café cai em sua camisa. Sua filha chora e você diz gentilmente a ela: "Está bem querida, você só precisa ter mais cuidado".
Depois de pegar outra camisa e a pasta executiva, você volta, olha pela janela e vê sua filha pegando o ônibus(autocarro). Dá um sorriso e ela retribui dando adeus com a mão.
Notou a diferença?
Duas situações iguais com finais opostos. Portanto se alguém fizer um comentário negativo, procure não levar a sério, evitando assim ser afectado e tirando sua energia.
Autor: Stephen Covey
Enviada por: Edeli Arnaldi



quinta-feira, 27 de setembro de 2012

Apenas"Passe Adiante..."

Imagem do google
Adoro contos, metáforas,fábulas, parábolas e histórias. Gosto de contá-las e de ouvi-las. Penso que aprendemos muito com elas, talvez pela forma com que são apresentadas fazendo-nos transportar, imaginar, criar e isto nos facilita a compreensão das nossas questões. Vejamos que quando estamos a contar uma história para as crianças eles silenciam, observam nossos gestos e palavras, se nossa entonação vocal é mais forte, grave, aguda,  há um processo criativo por trás e elas mudam, bem como com os adultos, voltamos a nossa magia interior. É só a gente observar e relembrar quando alguém nos conta alguma história positiva, alegre. Não se permita ouvir ou falar fofocas, cusquices(como chamamos aqui em Portugal as fofoquices), quando alguém vier contar algo que não seja positivo, uma maledicência, algo que não vá acrescentar nada na sua vida, nem na de quem conta, corte de imediato. Não alimente esse monstro, dê mesmo um fora na pessoa, mude de assunto, conte uma história positiva que traga algo de bom. Já falei aqui no blog do Filtro de Sócrates que aborda este tema. Lembre-se se suas palavras não forem acrescentar algo positivo, SILENCIE
Aproveito para deixar essa bela metáfora para reflexão.

Apenas "passe adiante"...!!!
Lá estava eu com minha família, em férias, num acampamento isolado e com carro enguiçado.
Isso aconteceu há 5 anos, mas lembro-me como se fosse ontem.
Tentei dar a partida no carro. Nada...
Caminhei para fora do acampamento e felizmente meus palavrões foram abafados pelo barulho do riacho.
Minha mulher e eu concluímos que éramos vítimas de uma bateria arriada.
Sem alternativa, decidi voltar a pé até a vila mais próxima e procurar ajuda.
Depois de uma hora e um tornozelo torcido, cheguei finalmente a um posto de gasolina.
Ao me aproximar do posto, lembrei que era domingo e é claro, o lugar estava fechado...
Por sorte havia um telefone público e uma lista telefônica já com as folhas em frangalhos.
Consegui ligar para a única companhia de auto-socorro que encontrei na lista, localizada a cerca de 30km dali....
- Não tem problema, disse a pessoa do outro lado da linha, normalmente estou fechado aos domingos, mas posso chegar aí em mais ou menos meia hora.
Fiquei aliviado, mas ao mesmo tempo consciente das implicações financeiras que essa oferta de ajuda me causaria.
Logo seguíamos, eu e o Zé, no seu reluzente caminhão-guincho em direção ao acampamento.
Quando saí do caminhão, observei com espanto o Zé descer com aparelhos na perna e a ajuda de muletas para se locomover.
Santo Deus ! Ele era paraplégico !!!
Enquanto se movimentava, comecei novamente minha ginástica mental em calcular o preço da sua ajuda.
- É só uma bateria descarregada, uma pequena carga elétrica e vocês poderão seguir viagem, disse-me ele.
O homem era impressionante, enquanto a bateria carregava, distraiu meu filho com truques de mágica, e chegou a tirar uma moeda da orelha, presenteando-a ao garoto.
Enquanto colocava os cabos de volta no caminhão, perguntei quanto lhe devia.
- Oh! nada - respondeu, para minha surpresa.
- Tenho que lhe pagar alguma coisa, insisti.
- Não, reiterou ele.
Há muitos anos atrás, alguém me ajudou a sair de uma situação muito pior, em um grave acidente, quando perdi as minhas pernas, e o sujeito que me socorreu, simplesmente me disse :
- Quando tiver uma oportunidade, "Passe isso adiante".
Eis minha chance... Você não me deve nada !
Apenas lembre-se : Quando tiver uma oportunidade semelhante, faça o mesmo...
"Somos todos anjos de uma asa só, mas, como somos imperfeitos, precisamos nos abraçar para alçar voo"
Se Você gostou dessa história, por favor, não agradeça, apenas "passe adiante"..... !!!
Autor desconhecido
Retirado do site www.metáforas.com.br



segunda-feira, 6 de agosto de 2012

Fábula: A Rã Que Queria Ser Forte Como Um Boi


Imagem do google
Que ótimo estar de volta! Aproveito para trazer uma fábula para reflexão e começarmos bem esta maravilhosa semana.
A Rã que queria ser tão forte como um boi
Uma rã viu um boi, que lhe parecia ter um bom tamanho. Ela, que era tão forte quanto um ovo, invejosa, esticava-se, inflava-se e trabalhava para se igualar ao animal em tamanho. Dizia para sua irmã:
- Olhe bem minha irmã, é o bastante? Diga-me, eu estou no ponto? 

- Não, senhora. 
- E assim, então? 
- Ainda não. 
- E agora? 
- Você não chegou nem perto. 
O animalzinho insignificante, se inflou tanto que estourou. 
Moral da história em sua vida prática: 
1. Não tente ser o que você não pode nem precisa ser. 
2. Você deve buscar inspiração nos outros, mas copiá-los à risca não é a melhor saída. 
3. Quando se inspirar em outras pessoas, tente fazer as adaptações necessárias à sua personalidade. 
4. Ao observar os outros, escolha os melhores. Preste atenção, por exemplo, no campeão de vendas de sua empresa ou da concorrência. O que ele faz de diferente que você pode desenvolver também? 
5. Descubra os seus próprios pontos fortes e os utilize a seu favor. 
Para saber mais
Livro: Fábulas de La Fontaine
Autor: Jean de La Fontaine
Editora: Madras

quinta-feira, 7 de julho de 2011

Correntes Imaginárias

"Às vezes as correntes que nos impedem são mais mentais do que físicas.
Pense. Pois muitas vezes amarram você em nada e você acredita"

A imagem é forte e muito representativa.
Recebi de uma cliente e partilho pois é muito significativa.
Sem mais palavras.

domingo, 27 de março de 2011

Os Sapos

Se existem três sapos numa folha,
e um deles decide pular da folha para a água,
quantos sapos restam na folha?

A resposta certa é: Restam três sapos.
Porque o sapo apenas decidiu pular.
Ele não fez isso.
Nós não somos como o sapo muitas vezes?
Que decide fazer isso, fazer aquilo,
mas ao final acabamos não fazendo nada?
Na vida temos que tomar muitas decisões.
Algumas fáceis; algumas difíceis.

A maior parte dos erros que cometemos
não se devem a decisões erradas.
A maior parte dos erros se devem às indecisões.
Temos que viver com a conseqüência das nossas decisões.
E isto é arriscar. Tudo é arriscar.
Rir é correr o risco de parecer um tolo.

Chorar é correr o risco de parecer sentimental.
Abrir-se para alguém é arriscar envolvimento.
Expor os sentimentos é arriscar expor-se a si mesmo.
Expor suas idéias e sonhos é arriscar-se a perdê-los.
Amar é correr o risco de não ser amado.
Viver é correr o risco de morrer.

Ter esperanças é correr o risco de se decepcionar.
Tentar é correr o risco de falhar.
Os riscos precisam ser enfrentados,
porque o maior fracasso da vida é não arriscar nada.
A pessoa que não arrisca nada,
não faz nada, não tem nada, é nada.

Ela pode evitar o sofrimento e a dor,
mas não aprende, não sente,
não muda, não cresce ou vive.
Presa à sua servidão,
ela é uma escrava que teme a liberdade.
Apenas quem arrisca é livre.
O pessimista queixa-se dos ventos.
O otimista espera que mudem.
O realista ajusta as velas.

(Autor desconhecido)

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

COLOCANDO ORDEM NAS ABÓBORAS - METÁFORA

COLOCANDO ORDEM NAS ABÓBORAS

Era uma vez um cocheiro que dirigia uma carroça cheia de abóboras.

A cada solavanco da carroça, ele olhava para trás e via que as abóboras estavam todas desarrumadas.

Então ele parava, descia e colocava-as novamente no lugar. Mal reiniciava sua viagem, vinha outro solavanco e... Tudo se desarrumava de novo.

Então ele começou a ficar desanimado e pensou: "jamais vou conseguir terminar minha viagem!

É impossível dirigir nesta estrada de terra, conservando as abóboras arrumadas!".

Quando estava assim pensando, passou à sua frente outra carroça cheia de abóboras e ele observou que o cocheiro seguia em frente e nem olhava para trás: as abóboras que estavam desarrumadas organizavam-se sozinhas no próximo solavanco.

Foi quando ele compreendeu que, se colocasse a carroça em movimento na direção do local onde queria chegar, os próprios solavancos da carroça fariam com que as abóboras se acomodassem em seus devidos lugares.

Assim também é a nossa vida: quando paramos demais para olhar os problemas, perdemos tempo e deixamos de aproveitar as coisas boas do caminho.

Autor desconhecido (Fonte: Grupo Recursos Humanos em Ação)

terça-feira, 4 de janeiro de 2011

O QUE FAZ O MEDO? METÁFORA

O que faz o medo

Num país em guerra havia um rei que causava espanto. Sempre que fazia prisioneiros, não os matava.

Levava-os para uma sala onde havia, de um lado, um grupo de arqueiros, e do outro uma imensa porta de ferro

sobre a qual se viam gravadas figuras de caveiras cobertas de sangue. Nesta sala o rei colocava-os em círculo

e dizia-lhes então:

- Vocês podem escolher entre morrer atravessados pelas flechas dos meus arqueiros ou passarem por aquela porta e serem lá trancados por mim!

Todos escolhiam serem mortos pelos arqueiros.

Ao terminar a guerra, um soldado que por muito tempo servira o rei, dirigiu-se ao soberano:
- Senhor, posso-lhe fazer uma pergunta?
- Diga, soldado.
- O que há por detrás da assustadora porta?
- Vá lá, e veja com os seus próprios olhos.

O soldado abre então vagarosamente a porta e, à medida que o faz, raios de sol vão entrando e iluminam o ambiente... E, finalmente, descobre altamente surpreendido que...

... a porta se abria sobre um caminho que conduzia à LIBERDADE!!!

O soldado admirado apenas fica a olhar para o seu rei, que diz:
- Eu dava-lhes a escolha, mas preferiam morrer a arriscar-se a abrir esta porta.

(autor desconhecido)