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sábado, 6 de abril de 2013

O Que Nos Move?

O que te motiva? O que faz levantar da cama de manhã? Já se sentiu desmotivado? O que nos leva a agir dessa ou daquela forma?
Brilhante palestra de Tony Robbins no TED sobre o tema.
Vale a pena assistir.

domingo, 15 de julho de 2012

Para Uma Vida Melhor

Este texto interessante é de Marco Natali autor do curso de PNL(Programação Neurolinguística) e partilho pois é uma excelente a reflexão.
RECEITA PARA UMA VIDA MELHOR
O sucesso é um compromisso com o comportamento produtivo.
As projeções ao futuro são as motivações corretas para o presente.
As consequências dos meus atos presentes sobre o meu futuro são reais, portanto mantenho a disciplina.
Vivo o presente com consciência de que existe um futuro.
Ao fazer minhas escolhas considero o que ocorrerá entre minhas ações atuais e meu futuro desejado.
Cada dia me traz novos desafios e oportunidades de sentir-me orgulhos de mim mesmo, quando faço uma escolha que me conduz a um futuro promissor.
Cada passo que dou, cada ação disciplinada que faço, já é sucesso pois me conduz inexoravelmente à realização de meus objetivos.
É bobagem ceder agora e ter que pagar o preço depois, portanto, submeto as gratificações do presente às gratificações do futuro.
Minhas ações no presente estão relacionadas e levam às gratificações do futuro.
Há relações de causa e efeito entre o presente e o futuro.
Apenas meu auto aprendizado, minha disciplina, minhas ações corretas e um pouco de tempo me separam do que eu quero.
Presto atenção todos os dias à minha capacidade (disciplina) de adotar os comportamentos que escolho (ações corretas).
Ter apenas um modo de agir não é escolher.
Havendo mais de uma opção, tenho uma reação de escolha; não havendo mais de uma opção, tenho uma reação de omissão.
É fácil para mim adquirir disciplina e praticar ações corretas, quando trabalho meus filtros, aperfeiçoando meu mapa de percepção do mundo.
Saber quais os critérios que ajudam e quais os que atrapalham é um dos segredos do sucesso.
A diferença entre as reações de escolha e as reações de omissão é a diferença entre escolher e simplesmente reagir.
Se quando as coisas não acontecem do modo que as planejei, continuo a gerar opções, dividindo meus objetivos em comportamentos úteis e eficazes que me proporcionem outras maneiras de atender às minhas necessidades.
O QUE SEI NÃO TEM VALOR ALGUM, 
O VALOR ESTÁ NO QUE FAÇO COM O QUE SEI!

terça-feira, 13 de março de 2012

Dica de livro Programação Neurolinguística

O livro aborda A Programação Neurolinguística de forma muito prática. A sua leitura proporcionar-lhe-á as chaves para saber como funciona a sua mente e as ferramentas para aplicar estes conhecimentos à solução de problemas concretos do seu meio pessoal, familiar ou profissional.
Já tinha lido outros livros sobre o tema, só que este tem uma linguagem clara, simples e direta e o principal com exercícios práticos.
Recomendo.

quinta-feira, 26 de maio de 2011

The power of words - O poder das palavras

É um vídeo singelo que muitos já devem ter visto. Minha amiga Miriam Lonsky do Canadá, me presenteou com ele mais uma vez. Obrigada!
Para aqueles que ainda não conhecem, partilho.
Como as palavras possuem esse poder mágico de mudar tudo na vida de uma pessoa.

segunda-feira, 28 de março de 2011

Divulgando, Renato Kress, Instituto Atena


















Flávia Mello me apresentou virtualmente e já estamos trocando experiências, vivências e projectos futuros para Brasil e Portugal. Renato é o que chamamos de dinâmico, inteligente e com uma alegria de viver que contagia. Estou a divulgar a entrevista realizada por Flávia Mello no seu blog de notícias que está no endereço:



Apresentando:
RENATO KRESS: UM CASO DE TALENTO, AMOR A PROFISSÃO, AO ESPORTE E A VIDA!

Renato Kress é empresário, sociólogo, antropólogo e cientista político pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RJ; 2007), pós- graduado em comportamento organizacional (ESAB) e pós-graduando em psicologia analítica (Instituto Brasileiro de Medicina e Reabilitação; IBMR – 2010-2011). Trainer em Programação Neurolingüística pelo MetaForum, IN (International Association of NLP Institutes - Inglaterra) e DVNLP (Deutsch Verband für Neurolingüistisches Programmieren - Alemanha) desde 2005.
Trabalhou na área de treinamentos a público aberto com cursos básicos de PNL, tendo ministrado alguns “practítioners” e dois “masters” no período de 2005 a 2007. Ministrou cursos fechados às empresas Rica Alimentos, Wella Cosméticos, Honda e Fiat automóveis.

Criador e palestrante dos cursos patenteados “A Jornada do Herói”, “A Arte da Guerra Oriental”, “Estratégia em Ação” e “Liderança Corporativa e PNL”, todos mesclando programação neurolingüística, neurociências, antropologia, psicologia analítica e ciência política em treinamentos vivenciais e práticos. Criador e Diretor do Instituto ATENA – Arte em Treinamento Especializado e Neurolingüística Aplicada.

Criador da revista de mídia alternativa www.consciencia.net em 2000
Ex-atleta profissional de ginástica olímpica e kung-fu. Escritor, contista e ensaísta compublicações nas áreas de ciência política – estratégia, tática e liderança -, literatura, programação neurolingüística, antropologia, história das religiões e mitologia. Kress tem como hobbys andar de bicicleta, criar receitas de café, escrever contos literários que podem ser encontradas no endereçohttp://www.cafecomconto2.blogspot.com/ (Que delícia essas receitas e esses contos, CONFIRA também o Café com conto), boxe e musculação. Atualmente pesquisa religiões comparadas na Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ).

Renato Kress dono do instituto Atena.

O Instituto ATENA é uma empresa de treinamento empresarial, político e pessoal criado por Renato Kress.
Atena significa: Arte. Segundo Kress, se procurarmos no dicionário etimológico a palavra deriva de artesanato, artesão, artifício que nada mais são que palavras que circulam pelo domínio do trabalho, da disciplina, da dedicação. Renato diz a programação neurolingüística é uma excelente estrutura dinamizante, um excelente motor para o aprendizado e a concretização de diversas tarefas. Ocorre que se não direcionamos esse aprendizado para nossas metas e questões reais do dia a dia (que demandem uma prática diária) nada mais estaremos fazendo que aprender "marcianês" para nunca irmos a marte. A neurolinguística deve sempre ser aplicada a algo, ou corre o sério risco de ser um acelerador de nossas trajetórias a lugar algum. Muito do que percebi como críticas à Programação Neurolinguística durante meus anos como aprendiz e como treinador está nessa dimensão prática do aprendizado. Meu primeiro mestre em PNL e grande amigo sempre me dizia: "O aprender está no fazer". É necessário incentivar o fazer fora da sala de aula, o fazer diário, o tornar a prática um hábito e o hábito uma segunda natureza. É esse o sentido da palavra "Arte" no nome ATENA, adquirir a maestria na dimanização da própria vida, nossos trabalhos, vida familiar e metas.

Compreendendo que o termo Programação Neurolingüística à primeira vista soa como um palavrão e, como tenho em casa uma coleção de mais de 40 dicionários sobre os mais variados temas (política, história, filosofia, arte, sociologia, símbolos, psicologia...) que uso para estudar, resolvi criar o Dicionário ATENA de PNL (
http://www.institutoatena.com/dicionario.html) com todos os termos e algumas técnicas simples da PNL aplicada. Inspirado por idéias como a Wikipédia e o Google, resolvi abrir alguns conteúdos da PNL para familiarizar o maior número possível de pessoas com eles. Atualmente acabei de criar o Dicionário ATENA de Gestão Inteligente, enfatizando métodos, linguagem e estrutura gerencial que possa fugir da auto-sabotagem que a moda da hipercompetitividade desenfreada tem gerado nas empresas. Hipercompetitividade que é incentivada por empresas que não a praticam internamente, porque agem de forma estratégica para que seus concorrentes se sabotem e elas possam comprá-las no futuro. Esse dicionário faz parte de um outro projeto que inclui publicar a cada 6 meses um livro com o selo ATENA. O segundo livro já está sendo criado e é um material correlato com um dos cursos da ATENA.
Atualmente estou investindo na criação de cursos que enfatizem o que eu tenho como diferencial na minha formação profissional: Estratégia (parte da ciência política, Maquiavel e sua escola), Liderança (parte da antropolgia e ciência política) e Arte da Guerra (ciência política, resolução de conflitos e trabalho com metas e prazos).
Apostila do curso da Atena, "A arte da guerra".
Não vejo limites para a ATENA além dos que percebo na minha criatividade pessoal, o que me leva a pensar que a ATENA não tem muitos limites, finaliza Renato Kress entusiasmado.
RENATO KRESS: 55 (21) 2205-7424 - contato@institutoatena.com

segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

ACEITAÇÃO

Conhecem a sensação característica das segundas-feiras de manhã, o pensamento no chefe, as tarefas que nos desagradam e têm de ser feitas, arrumar os papéis no escritório, ou simplesmente limpar a casa, o encontro com aquela pessoa terrível que não podemos evitar… já para não falar na sensação subjacente contínua de irritação, vazio, culpa, ou uma simples inquietação subtil… ou ainda aquelas reacções inesperadas que, por mais que façamos, não conseguimos controlar… E então, neste momento especial do ano, decido:

- Tenho de me livrar de tudo isto!

Talvez que para muitas pessoas seja uma surpresa o que vou dizer: o primeiro passo é deixar as coisas como elas estão. O remoer mental a procurar soluções não adianta, pelo contrário, pode agravar a situação. Estamos tão habituados a resolver qualquer situação no mundo físico através das faculdades cognitivas, raciocinando sobre a solução, que queremos resolver da mesma maneira os problemas pessoais e relacionais através de um diálogo interno. A questão é que, este remoer automático no campo pessoal e das relações, agrava, em geral, ainda mais as sensações limitadoras e pode aumentar os sentimentos de culpa resultantes da nossa incapacidade para resolver questões emocionais internas.

Então a saída desta situação, como há muitos anos se afirma nos livros de auto-ajuda e cursos de desenvolvimento pessoal, seria a repetição afirmativa de pensamentos positivos. Em vez de remoer pensamentos negativos, dirija-se de forma positiva àquilo que quer: por exemplo, ser livre, ter paz interior, ser feliz, calmo e confiante, em equilíbrio connosco e com os outros, sobretudo, em balanço com o que sentimos que há de mais essencial em nós… O que é melhor! Mas infelizmente, na maioria das vezes, também não funciona. E aqui a razão é mais subtil. Pensamos que nos estamos dirigindo de forma positiva para o que queremos, não estando conscientes do diálogo interno automático que tem raízes profundas em nós. Por detrás das afimações positivais mais ou menos racionais, uma voz íntima diz: - não quero mais a prisão, nem o vazio, nem o reboliço interior, nem a insegurança, nem o medo - uma voz que é a expressão de uma criança ferida, desesperada por atenção e elogio, pelo reconhecimento e colo que lhe faltaram. Ora as determinantes das nossas sensações e comportamentos, não são os pensamentos mais ou menos conscientes mas sim, sem que demos por isso, a voz interior que escapa, em grande parte, ao nosso controlo consciente e que é a expressão da dor que não queremos sentir. O que fazemos, na realidade, é fugir a esta dor, à custa de muito esforço e desperdícios de energia.

As pessoas empregam diversas maneiras para se afastar da dor. A maioria consiste em sedativos para acalmar os sintomas desconfortantes, muitas vezes temporariamente, o consumo generalizado na sociedade actual, não só o consumo de drogas com nomes oficiais de drogas, para além do álcool e tabaco, mas das outras todas – televisão, viagens, roupas, carros, cursos de desenvolvimento pessoal, livros de auto-ajuda, alguns movimentos ou técnicas espirituais, comemorações religiosas, política, profissão, no fundo, tudo o que a sociedade de consumo oferece, pode servir.

Há também práticas terapêuticas que pretendem neutralizar a emoção negativa dos acontecimentos que estão na origem dos nossos infortúnios. Ora como os nossos infortúnios, registados no nosso corpo e alma, já podem vir de gerações e gerações passadas, há aqui um bom negócio. Claro que tais práticas podem oferecer, não só alívio e insight, como transformar e levar a uma maior abertura, calma e flexibilidade. Podem-se até, excepcionalmente, experimentar momentos de congruência interna e mesmo o contacto com algo mais profundo que vai além das construções intelectuais ou de emoções específicas. Na verdade, o caminho da nossa “libertação” parece, inevitavelmente, empregando linguagem metafórica, fazer-se através da queda de muros de prisões internas sucessivas.

Sem pretender ser exaustivo, posso nomear ainda outras formas de ajuda para a transformação do desconforto. Pode trabalhar-se directamente com o pensamento cognitivo. Há pessoas especializadas, por exemplo, dentro da filosofia e da psicologia cognitiva, que nos ensinam a pensar melhor. Na PNL (Programação NeuroLinguística) pretende-se, em grandes linhas, acompanhar as pessoas num processo contínuo de tomada de consciência da sua experiência subjectiva, destilando estruturas e processos de comunicação interna e externa e utilizando essas estruturas para a mudança. Outras formas de tomada de consciência da nossa experiência subjectiva, funcionamento da nossa mente, processos de transformação na nossa vivência da vida, são as práticas milenares de meditação e Yoga, sobretudo, no meu entender, as práticas mais tradicionais vindas do Budismo.

Nas formas de transformação pessoal que, tanto dentro das práticas milenárias de meditação, como na medicina comportamental que nos vem da América como ajuda no combate ao stress, tal como nas mais modernas formas de psicologia cognitiva à volta dos temas depressão e dor, e também dentro de uma visão da PNL, a palavra-chave é, cada vez mais, “aceitação”. E, para evitar mal-entendidos, não se trata aqui de “resignação”, mas justamente de algo que parece não ser nada fácil: em vez da luta interior e com os outros, trata-se da aceitação activa das coisas como elas são. Desde que se não faça isso, luta-se contra o que se não quer (guerra, crise, terrorismo, crime, doença…) que é a forma generalizada do pensamento negativo. E assim se reproduz o que já está mais que desgastado, entrando em jogo a velha lei: “ quanto mais luta contra o que não quer, mais justamente acabará por recebê-lo de presente”.

Um olhar mais compreensivo para comportamentos, sensações e crenças (não funcionais) como ponto de partida, é facilitado nos modelos da Programação NeuroLinguística:

Primeiro: aspectos não funcionais como agressividade, sensação de inferioridade, medo, desmotivação, orgulho, culpa, perfeccionismo, tristeza, controlo, inquietação, falta de auto-estima, etc., não são propriamente “eu”, mas partes de mim, fora do meu controlo racional;

Segundo: estes aspectos indesejáveis possuem uma intenção positiva, objectivos significativos. Cada pensamento, sensação ou acto de um aspecto de nós (agressividade, perfeccionismo, timidez…), pretende atingir uma hierarquia de objectivos significativos, que vão, por exemplo, de coragem, segurança, tranquilidade e bem-estar, até estados essenciais de Ser, como Amor, Plenitude ou Nirvana. Isto é algo de que, em geral, não nos apercebemos conscientemente. Um exemplo de uma hierarquia de objectivos: a parte agressiva em nós, age como age, para conseguir, possivelmente, a atenção do outro, ser respeitada, fazer-se ouvir, sentir-se segura, encontrar paz, tranquilidade e atingir o bem-estar, em última análise, até talvez, um estado de Paz, Plenitude ou Amor. Tudo intenções com significados altamente positivos, culminando com estados essenciais de Ser.

Estes significados essenciais positivos dos comportamentos, pensamentos, sensações do que catalogamos como indesejável, colocam a situação problemática numa nova dimensão ou acabam, até mesmo, por neutralizá-la, tal como num crente se dissolvem os seus problemas perante a manifestação divina do Amor. Quanto mais abrangente é a vivência do significado (Amor, Plenitude), mais profundas as transformações. É o que acontece no processo da “Transformação Essencial”, desenvolvido por Connirae Andreas, uma psicoterapeuta americana que fez parte do primeiro grupo de PNL formado por Bandler e Grinder, grupo esse a quem se deve o desenvolvimento da PNL até ao que hoje é.

Não se pretende directamente neutralizar o indesejável. Procura-se encontrar soluções alternativas ecológicas, para realizar as nossas intenções positivas, em que a tomada de consciência e a aceitação dos aspectos indesejáveis de nós, são o ponto de partida. Este parece-me um dos pontos mais essenciais da metodologia. Só a partir daí se pode dar a ruptura no nosso processo automático de funcionamento mental, processo esse de que, em geral, não temos consciência. A guerra é a constante nas nossas vidas. Reagimos de forma sonâmbula e automática, nas organizações, nas relações, durante as nossas actividades pessoais. Temos olhos que não vêem, ouvidos que não ouvem, como está escrito na velha parábola. De vez em quando despertamos. Despertamos, para logo depois o automatismo da luta contra o que é, se apoderar novamente de nós. Somos máquinas de desejo, robots, em luta connosco e com o mundo, irrequietos, muitas vezes em pânico, lutando, numa ilusão contínua de controlo. O remoer mental na procura de solução para um problema pessoal, tentar livrar-se de qualquer sensação indesejável, não leva longe. É curioso que tanto na medicina comportamental (Jon Kabat-Zinn), como na psicologia cognitiva ACT e MBCT (Steven C. Hayes, Spencer Smith, Zindel V Segal, J. Mark G. Wiliams, John Teasdale e outros), as palavras “aceitação” e “atenção plena e intencional no aqui e agora sem julgamentos” se estão a tornar as palavras-chave dum novo paradigma para uma nova vivência de nós e do mundo. Só então pode nascer a diferença.

Se queremos o novo em nós e no mundo, há que parar drasticamente com a forma como lidamos connosco. O primeiro passo é pois, de forma activa, aceitar as coisas como elas são, a começar por nós próprios, em vez da luta e remoer que agrava as sensações desconfortáveis. Em vez da repetição automática de velhos padrões, poderão, então, surgir novas escolhas e abrir-se o caminho para uma transformação mais radical. E talvez, um dia, se dê uma ruptura ainda maior. Talvez entremos no estado de Ser Pleno aqui e agora, nos estados essenciais de Totalidade, Paz, Amor. Isso só pode acontecer, dizem os entendidos, a partir de uma maneira mais compreensiva, respeitosa e terna de lidarmos connosco, sem luta contra as diversas partes de nós, nem exigências de recompensas imediatas.

Faz-me lembrar palavras de Krishnamurti. O que é preciso é deixar a nossa janela aberta, “… e a brisa vem quando vier. Se esperamos que a brisa venha porque abrimos a janela, ela nunca virá”.

quinta-feira, 9 de setembro de 2010

SUPERE O MEDO DE FALAR EM PÚBLICO - ENTREVISTA COM FLÁVIA MELLO



Abro espaço no blog, para uma secção chamada ENTREVISTAS.
Inaugurando o espaço, convidei uma especialista no assunto "Falar em Público".

Jornalista e Professora Flávia Mello, é Licenciada em Comunicação Social e Jornalismo, pela Universidade Federal Fluminense(UFF) Pós graduada em Marketing e Docência do Ensino Superior pela Universidade Cândido Mendes, actuando há mais de 10 anos em Rádio, TV, Jornal, Assessoria de Imprensa e Comunicação, além de ministrar cursos de Oratória e de Como Falar em Público, Produção de Eventos e palestras em todo o Brasil. Tem trabalhos realizados em Empresas de Navegação e na PETROBRAS, como professora actua no ensino superior e em cursos de extensão no SENAC-RJ,Centro Universitário Plínio Leite, Universidade Estácio de Sá e UNILASALLE.

1- É fácil vencer o medo de falar em público ou existem casos que "não tem jeito"?

Aprender a falar em público é como aprender a andar de bicicleta, dirigir, cozinhar é preciso apenas querer! Tudo se torna fácil quando você acredita nisso. A sua mente pode facilitar ou dificultar o processo de aprendizagem. Muitos alunos me procuram e falam durante muito tempo perfeitamente, contam histórias (com uma narrativa brilhante), sorriem, estendem o papo para os que estão em volta e ainda sim se dizem tímidos porque ouviram isso a vida inteira e o pior acreditaram!

2- De que forma uma pessoa extremamente tímida pode perder o medo de falar em público? Como isto é possível?

Claro que é possível! Em meus cursos trabalho muito a descontração, a alegria, a integração entre os alunos. Isso facilita e muito o processo de aprendizagem, pois já foi comprovado que quanto mais sem tensão e feliz o ser humano estiver, mais ele apreende as informações passadas. Alegria, treinamento e estudo são o meu lema. O maior exemplo disso é quando estamos em uma bela praia, com um sombra agradável, uma água de coco, amigos ao lado e lemos um tema como " A importância ingestão da água para o ser humano". Lemos a matéria e a comentamos naturalmente para todos os presentes. Nesse momento, cada um faz um comentário e depois fechamos o assunto tranquilamente. Coloca esse mesmo assunto em uma reunião de trabalho ou sala de aula, onde o líder causa uma pressão estressante em cima de você dizendo: - O senhor terá que apresentar o assunto" A importância da água para o ser humano" para toda a sua equipe de trabalho, em meia hora, e além disso o senhor terá que abrir em sua palestra espaço para perguntas. COMO VOCÊ SE SENTIRIA? O simples se tornou difícil pela pressão. No meu curso, você aprenderá a se ver livre dessa pressão e a realizar o seu ofício com tranquilidade e firmeza.

3- Qual a importância no mundo atual de uma pessoa saber falar em público, independente da carreira que ela siga?

Independente da carreira , falar em público é muito importante! A comunicação faz parte do nosso cotidiano. Se nós observarmos, falamos em público quase que diariamente. Todas a vezes que falamos existem uma, duas, três pessoas ou mais pessoas nos observando. Sem perceber já estamos falando em público.Quando aprendemos a falar em público, mudamos a nossa postura corporal e mental. Passamos a nos conhecer e a conhecer o outro muito melhor. Falar em público ou para o público é um exercício maravilhoso, pois dessa forma saímos de um pequeno mundo para um mundo muito maior e mais rico de conhecimentos. Nesse processo, você passa a descobrir que o SER HUMANO é a maior riqueza existente no planeta. Falar em público também significa OUVIR O PÚBLICO e é aí que está a grande riqueza e prazer desse aprendizado.

4- Por que a maioria das pessoas sentem medo de expor suas ideias em público? Muitas vezes ouvimos das pessoas:” eu até sei sobre o assunto mas na hora "h" senti um branco e não saiu nada”. O que é possível fazer para que isto não ocorra?

Como eu já havia dito na segunda resposta temos que aprender a relaxar para que a nossa mente produza de forma eficaz. Depois treinar, treinar, treinar... fazer a apresentação em frente ao espelho, filmar, apresentar para sua família, amigos, bonecos... todo o treinamento é válido. Conheça o assunto profundamente e mãos-a-obra. Lembre-se: Humanos são passíveis de erro. VOCÊ É HUMANO E FALARÁ PARA HUMANOS!

Aprender a sorrir de si mesmo é muito gostoso. Deixar o orgulho de lado e praticar a Oratória. Errou, sorria! Relaxe e continue!

5- Para ser um bom comunicador a pessoa precisa ser um bom ouvinte?

Com certeza! Além disso, deve também estudar muito sobre liderança e comportamento humano. Um bom líder deve agir em prol do bem comum.

6- Existe algo em comum entre o Marketing Pessoal e o medo de falar em público?

Existe sim. Como você poderá comunicar ao público ou ao mercado de trabalho os seus talentos se você NÃO FALAR?

7- Em sua prática pessoal e profissional como vê que a auto-confiança, a inteligência emocional, o auto-domínio e uma atitude mental positiva influem para que a pessoa consiga ter uma boa comunicação.

Como eu já havia dito, a auto confiança, o equilíbrio da inteligência emocional que leva ao auto-domínio e a atitude mental positiva são peças fundamentais para o desenvolvimento da ótima comunicação.

Em meus 10 anos de trabalho, já treinei milhares de pessoas e nesse processo pude observar que no desenvolvimento da Oratória a paixão por si mesmo e pelo outro fazem parte do grande segredo do desenvolvimento da "Arte de falar em público".

Convido você Elis Dias, quando sair de Portugal e voltar ao Brasil, para nos visitar e nos prestigiar com sua honrada presença e ao seu público especial deixo o meu convite: Venham fazer o curso " Como falar em público e perder a Timidez", no Brasil, na universidade UNILASALLE, Niterói-RJ. A estrutura da universidade é maravilhosa! Lá vocês terão auditório, microfone, sala de aula com computadores com telas de LCD e telão para o palestrante.

Inscrições pelo site: http://www.lasallerj.org/extensao_in.php?curso=126

O curso vai de 09 a 30 de setembro.

Espero por todos vocês lá!




sexta-feira, 27 de agosto de 2010

O SE E O QUASE - SÍLVIO T. CORRÊA

Olá à todos,

Andei sumida do blog por esses dias, dando atenção para a família e amigos que vieram nos visitar aqui no Porto, afinal ainda é verão na Europa.

Recebi esse texto e estou a refletir pois quem não conhece, conheceu ou ainda tem uma postura "a la Astolfo" perante à vida, vamos refletir e mudar. Me lembrei da hiena Hardy, alguém se lembra do desenho?

Ótimo fim de semana.


O SE E O QUASE

por Silvio T Corrêa

Não fazia muito tempo e Astolfo quase havia conseguido ser promovido. Se aquele pneu não tivesse furado no dia da reunião com o melhor cliente da empresa, se aquele maldito cafezinho não tivesse caído no seu terno e se o cliente pudesse ter esperado, apenas, mais meia horinha …

Mas agora era diferente. Ele sabia que estava quase lá, quase, faltava pouco. Na verdade já poderia estar, se não fosse, novamente, pelo seu carro velho que resolveu dar problemas, novamente. Ele pensava: “Se eu pudesse ter um carro novo !”

Tudo bem, Astolfo era um cara persistente, apesar de lamentar que, se aquela multinacional, há 15 anos, tivesse lhe contratado, tudo seria diferente. Quase que ele tinha conseguido.

Astolfo sabia que era hora de olhar pra frente. Ele sabia que podia conseguir se ninguém o atrapalhar, se fizer as escolhas corretas, se não deixar se envenenar por qualquer colega, se as preocupações com o dinheiro não o atormentarem, se o carro não der problema, se não cair um temporal, se o sol não estiver muito quente, se o mercado não esfriar, se o concorrente não atrapalhar seus planos, se o mosquito da dengue não o picar, se …

Se e Quase. Palavras que deveriam ser banidas do vocabulário, ao menos na hora de analisar os nossos planos, sonhos, erros e fracassos. Se temos um sonho, com o “se” podemos concretizá-lo, ir mais longe, ganhar o mundo, mas continuará sendo sonho. Precisamos agir e fazê-lo com consciência, com um mínimo de planejamento pois, caso contrário, teremos vários “quase” até conseguirmos chegar lá, se é que chegaremos.

Muitas vezes não conseguimos seguir em frente pois os “se” da nossa vida ficam nos atormentando. O passado tem serventia como aprendizado, jamais como desculpa. Como dizia Taiguara: “Que o passado abra o presente para o futuro, que não dormiu e preparou o amanhecer.”

Sempre que pensar em um “se” ou um “quase”, como desculpa, ignore-o solenemente. A mentalidade do “quase” deixa graves sequelas. É o aguilhão do fracasso. A mente fica poluída com o “quase” e acabamos por plasmar a realidade: o “quase”acontece novamente.

E não é que o Astolfo conseguiu. Conseguiu fechar o contrato com o cliente e quase conseguiu a promoção, se a empresa não tivesse contratado um novo funcionário para ser o supervisor da equipe.
A própria empresa achou que Astolfo iria quase conseguir.

Ps: Recomendo os textos do Silvio Corrêa, em:

http://silvio.correa.nom.br/blog/?p=239#ixzz0wKxey600

terça-feira, 15 de junho de 2010

O QUE É O SUCESSO?



Recebi esta mensagem de uma amiga e partilho com todos.

O QUE É O SUCESSO?
Rir muito e com freqüência;
ganhar o respeito de pessoas inteligentes
e o afeto das crianças;
merecer a consideração de críticos honestos
e suportar a traição de falsos amigos;
apreciar a beleza,
encontrar o melhor nos outros;
deixar o mundo um pouco melhor,
seja por uma saudável criança, um canteiro de jardim
ou uma redimida condição social;
saber que ao menos uma vida respirou
mais fácil porque você viveu.
Isso é ter tido sucesso.

Autor: Ralph Waldo Emerson

sexta-feira, 30 de abril de 2010

DIA MUNDIAL DO RISO - 02 de Maio de 2010


Comemorando o Dia Mundial do Riso, aproveito para divulgar o evento.
Num momento de crise económica, eventos tristes, precisamos criar mecanismos para nos blindarmos contra o baixo astral. Rir ainda é o melhor remédio.
Apareçam por lá eu vou.


quinta-feira, 2 de outubro de 2008

Dica: Inteligência Emocional e Auto-Estima

Quero indicar o livro e o blog da psicóloga Angela Escada- portuguesa. Ela esteve no Brasil, há poucos dias fazendo uma palestra sobre Inteligência emocional e Auto-estima. Vale a pena dar uma olhadinha.

http://angelaescada.blogspot.com

Livro Emoções - Angela Escada
http://raridade.wordpress.com