
sexta-feira, 10 de setembro de 2010
CONFERÊNCIAS DE COACH - BARCELONA E MADRID

quinta-feira, 9 de setembro de 2010
SUPERE O MEDO DE FALAR EM PÚBLICO - ENTREVISTA COM FLÁVIA MELLO

Claro que é possível! Em meus cursos trabalho muito a descontração, a alegria, a integração entre os alunos. Isso facilita e muito o processo de aprendizagem, pois já foi comprovado que quanto mais sem tensão e feliz o ser humano estiver, mais ele apreende as informações passadas. Alegria, treinamento e estudo são o meu lema. O maior exemplo disso é quando estamos em uma bela praia, com um sombra agradável, uma água de coco, amigos ao lado e lemos um tema como " A importância ingestão da água para o ser humano". Lemos a matéria e a comentamos naturalmente para todos os presentes. Nesse momento, cada um faz um comentário e depois fechamos o assunto tranquilamente. Coloca esse mesmo assunto em uma reunião de trabalho ou sala de aula, onde o líder causa uma pressão estressante em cima de você dizendo: - O senhor terá que apresentar o assunto" A importância da água para o ser humano" para toda a sua equipe de trabalho, em meia hora, e além disso o senhor terá que abrir em sua palestra espaço para perguntas. COMO VOCÊ SE SENTIRIA? O simples se tornou difícil pela pressão. No meu curso, você aprenderá a se ver livre dessa pressão e a realizar o seu ofício com tranquilidade e firmeza.
3- Qual a importância no mundo atual de uma pessoa saber falar em público, independente da carreira que ela siga?
Independente da carreira , falar em público é muito importante! A comunicação faz parte do nosso cotidiano. Se nós observarmos, falamos em público quase que diariamente. Todas a vezes que falamos existem uma, duas, três pessoas ou mais pessoas nos observando. Sem perceber já estamos falando em público.Quando aprendemos a falar em público, mudamos a nossa postura corporal e mental. Passamos a nos conhecer e a conhecer o outro muito melhor. Falar em público ou para o público é um exercício maravilhoso, pois dessa forma saímos de um pequeno mundo para um mundo muito maior e mais rico de conhecimentos. Nesse processo, você passa a descobrir que o SER HUMANO é a maior riqueza existente no planeta. Falar em público também significa OUVIR O PÚBLICO e é aí que está a grande riqueza e prazer desse aprendizado.
4- Por que a maioria das pessoas sentem medo de expor suas ideias em público? Muitas vezes ouvimos das pessoas:” eu até sei sobre o assunto mas na hora "h" senti um branco e não saiu nada”. O que é possível fazer para que isto não ocorra?
Como eu já havia dito na segunda resposta temos que aprender a relaxar para que a nossa mente produza de forma eficaz. Depois treinar, treinar, treinar... fazer a apresentação em frente ao espelho, filmar, apresentar para sua família, amigos, bonecos... todo o treinamento é válido. Conheça o assunto profundamente e mãos-a-obra. Lembre-se: Humanos são passíveis de erro. VOCÊ É HUMANO E FALARÁ PARA HUMANOS!
Aprender a sorrir de si mesmo é muito gostoso. Deixar o orgulho de lado e praticar a Oratória. Errou, sorria! Relaxe e continue!
5- Para ser um bom comunicador a pessoa precisa ser um bom ouvinte?
Com certeza! Além disso, deve também estudar muito sobre liderança e comportamento humano. Um bom líder deve agir em prol do bem comum.
6- Existe algo em comum entre o Marketing Pessoal e o medo de falar em público?
Existe sim. Como você poderá comunicar ao público ou ao mercado de trabalho os seus talentos se você NÃO FALAR?
7- Em sua prática pessoal e profissional como vê que a auto-confiança, a inteligência emocional, o auto-domínio e uma atitude mental positiva influem para que a pessoa consiga ter uma boa comunicação.
Como eu já havia dito, a auto confiança, o equilíbrio da inteligência emocional que leva ao auto-domínio e a atitude mental positiva são peças fundamentais para o desenvolvimento da ótima comunicação.
Em meus 10 anos de trabalho, já treinei milhares de pessoas e nesse processo pude observar que no desenvolvimento da Oratória a paixão por si mesmo e pelo outro fazem parte do grande segredo do desenvolvimento da "Arte de falar em público".
Convido você Elis Dias, quando sair de Portugal e voltar ao Brasil, para nos visitar e nos prestigiar com sua honrada presença e ao seu público especial deixo o meu convite: Venham fazer o curso " Como falar em público e perder a Timidez", no Brasil, na universidade UNILASALLE, Niterói-RJ. A estrutura da universidade é maravilhosa! Lá vocês terão auditório, microfone, sala de aula com computadores com telas de LCD e telão para o palestrante.
Inscrições pelo site: http://www.lasallerj.org/extensao_in.php?curso=126
O curso vai de 09 a 30 de setembro.
Espero por todos vocês lá!
sexta-feira, 27 de agosto de 2010
O SE E O QUASE - SÍLVIO T. CORRÊA

Olá à todos,
Andei sumida do blog por esses dias, dando atenção para a família e amigos que vieram nos visitar aqui no Porto, afinal ainda é verão na Europa.
Recebi esse texto e estou a refletir pois quem não conhece, conheceu ou ainda tem uma postura "a la Astolfo" perante à vida, vamos refletir e mudar. Me lembrei da hiena Hardy, alguém se lembra do desenho?
Ótimo fim de semana.
O SE E O QUASE
por Silvio T Corrêa
Não fazia muito tempo e Astolfo quase havia conseguido ser promovido. Se aquele pneu não tivesse furado no dia da reunião com o melhor cliente da empresa, se aquele maldito cafezinho não tivesse caído no seu terno e se o cliente pudesse ter esperado, apenas, mais meia horinha …
Mas agora era diferente. Ele sabia que estava quase lá, quase, faltava pouco. Na verdade já poderia estar, se não fosse, novamente, pelo seu carro velho que resolveu dar problemas, novamente. Ele pensava: “Se eu pudesse ter um carro novo !”
Tudo bem, Astolfo era um cara persistente, apesar de lamentar que, se aquela multinacional, há 15 anos, tivesse lhe contratado, tudo seria diferente. Quase que ele tinha conseguido.
Astolfo sabia que era hora de olhar pra frente. Ele sabia que podia conseguir se ninguém o atrapalhar, se fizer as escolhas corretas, se não deixar se envenenar por qualquer colega, se as preocupações com o dinheiro não o atormentarem, se o carro não der problema, se não cair um temporal, se o sol não estiver muito quente, se o mercado não esfriar, se o concorrente não atrapalhar seus planos, se o mosquito da dengue não o picar, se …
Se e Quase. Palavras que deveriam ser banidas do vocabulário, ao menos na hora de analisar os nossos planos, sonhos, erros e fracassos. Se temos um sonho, com o “se” podemos concretizá-lo, ir mais longe, ganhar o mundo, mas continuará sendo sonho. Precisamos agir e fazê-lo com consciência, com um mínimo de planejamento pois, caso contrário, teremos vários “quase” até conseguirmos chegar lá, se é que chegaremos.
Muitas vezes não conseguimos seguir em frente pois os “se” da nossa vida ficam nos atormentando. O passado tem serventia como aprendizado, jamais como desculpa. Como dizia Taiguara: “Que o passado abra o presente para o futuro, que não dormiu e preparou o amanhecer.”
Sempre que pensar em um “se” ou um “quase”, como desculpa, ignore-o solenemente. A mentalidade do “quase” deixa graves sequelas. É o aguilhão do fracasso. A mente fica poluída com o “quase” e acabamos por plasmar a realidade: o “quase”acontece novamente.
E não é que o Astolfo conseguiu. Conseguiu fechar o contrato com o cliente e quase conseguiu a promoção, se a empresa não tivesse contratado um novo funcionário para ser o supervisor da equipe.
A própria empresa achou que Astolfo iria quase conseguir.
Ps: Recomendo os textos do Silvio Corrêa, em:
terça-feira, 17 de agosto de 2010
Doze Conselhos para ter um infarto feliz
Dr. Ernesto Artur - Cardiologista
Quando publiquei estes conselhos 'amigos-da-onça' em meu site, recebi uma enxurrada de e-mails, até mesmo do exterior, dizendo que isto lhes serviu de alerta, pois muitos estavam adotando esse tipo de vida inconscientemente.
1. Cuide de seu trabalho antes de tudo. As necessidades pessoais e familiares são secundárias.
2 Trabalhe aos sábados o dia inteiro e, se puder também aos domingos.
3. Se não puder permanecer no escritório à noite, leve trabalho para casa e trabalhe até tarde.
4. Ao invés de dizer não, diga sempre sim a tudo que lhe solicitarem.
5. Procure fazer parte de todas as comissões, comitês, diretorias, conselhos e aceite todos os convites para conferências, seminários, encontros, reuniões, simpósios etc.
6. Não se dê ao luxo de um café da manhã ou uma refeição tranquila. Pelo contrário, não perca tempo e aproveite o horário das refeições para fechar negócios ou fazer reuniões importantes...
7. Não perca tempo fazendo ginástica, nadando, pescando, jogando bola ou tênis. Afinal, tempo é dinheiro.
8. Nunca tire férias, você não precisa disso. Lembre-se que você é de ferro. (e ferro , enferruja!!. .risos)
9. Centralize todo o trabalho em você, controle e examine tudo para ver se nada está errado... Delegar é pura bobagem; é tudo com você mesmo.
10. Se sentir que está perdendo o ritmo, o fôlego e pintar aquela dor de estômago, tome logo estimulantes, energéticos e anti-ácidos. Eles vão te deixar tinindo.
11. Se tiver dificuldades em dormir não perca tempo: tome calmantes e sedativos de todos os tipos. Agem rápido e são baratos.
12. E por último, o mais importante: não se permita ter momentos de oração, meditação, audição de uma boa música e reflexão sobre sua vida. Isto é para crédulos e tolos sensíveis.
Repita para si: Eu não perco tempo com bobagens.
Duvido que voce não tenha um belo infarto se seguir os conselhos acima e eu conheço muita gente assim!!!
quinta-feira, 5 de agosto de 2010
EMPRESAS MAIS HUMANAS - SIM É POSSÍVEL
terça-feira, 27 de julho de 2010
ENTREVISTA DE PETER SENGE
Farei um breve resumo das cinco disciplinas críticas, antes que assistam o vídeo.
Domínio Pessoal: Os indivíduos passam a esclarecer e aprofundar sua visão pessoal, concentram sua energia em desenvolver sua paciência e em enxergar a realidade com objetividade. Comprometem-se com seu próprio aprendizado ao longo da vida. Começam por esclarecer o que realmente é importante para si próprio, chegando com isso a viver uma vida com as mais altas aspirações.
Modelos Mentais: A prática contínua do "aprender a virar o espelho para dentro". Faz com que as imagens internas do mundo sejam trazidas à tona e as mantenha sob rigorosa análise, de uma forma que podem ser analisadas, identificadas e como elas influem em nossa maneira de compreender as coisas e a agir.
Construção de uma visão partilhada: Desenvolver continuamente a habilidade de traduzir uma visão individualista em uma visão compartilhada, trazendo com isso "imagens do futuro" que estimulem o verdadeiro compromisso, além da mera aceitação.
Aprendizagem em equipe: A prática do diálogo em grupo, permite novas ideias e percepções que os indivíduos não conseguem ter sozinhos. Também detecta os padrões de defesa na forma de operação da equipa que minam a aprendizagem. Para Peter Senge as equipas e não os indivíduos são a unidade fundamental de aprendizagem nas organizações modernas.
Pensamento Sistêmico: Um quadro de referência conceitual, um conjunto de ferramentas desenvolvido ao longo dos últimos 50 anos para melhor compreensão dos fenômenos da realidade para esclarecer os padrões do todo. Ajuda-nos a ver e a modificá-los efetivamente quando desejarmos. Trata de reconhecer que as empresas e os outros feitos humanos são sistemas e como tal seus componentes estão conectados por fios invisíveis de ações, que muitas vezes levam-nos para manifestar seus efeitos um sobre os outros.
Com isso, ajuda-nos a compreender que os problemas, em vez de serem causados por algo ou alguém lá fora, podem ser efeitos das nossas próprias ações.
É a disciplina do Pensamento Sistêmico que nos ajuda especialmente a reconhecer as demais como integrantes de um todo interdependente é necessário. Por isso Senge a chama de a Quinta Disciplina.
quinta-feira, 22 de julho de 2010
A MAIOR BRONCA QUE JÁ LEVEI...
"Tínhamos uma aula de Fisiologia na escola de medicina logo após a semana da Pátria. Como a maioria dos alunos havia viajado aproveitando o feriado prolongado, todos estavam ansiosos para contar as novidades aos colegas e a excitação era geral. Um velho professor entrou na sala e imediatamente percebeu que iria ter trabalho para conseguir silêncio. Com grande dose de paciência tentou começar a aula, mas você acha que minha turma correspondeu?
Que nada. Com um certo constrangimento, o professor tornou a pedir silêncio educadamente. Não adiantou, ignoramos a solicitação e continuamos firmes na conversa. Foi aí que o velho professor perdeu a paciência e deu a maior bronca que eu já presenciei.
"Prestem atenção porque eu vou falar isso uma única vez", disse, levantando a voz e um silêncio carregado de culpa se instalou em toda a sala e o professor continuou.
"Desde que comecei a lecionar, isso já faz muito anos, descobri que nós professores, trabalhamos apenas 5% dos alunos de uma turma. Em todos esses anos observei que de cada cem alunos, apenas cinco são realmente aqueles que fazem alguma diferença no futuro; apenas cinco se tornam profissionais brilhantes e contribuem de forma significativa para melhorar a qualidade de vida das pessoas. Os outros 95% servem apenas para fazer volume; são medíocres e passam pela vida sem deixar nada de útil. O interessante é que esta percentagem vale para todo o mundo. Se vocês prestarem atenção notarão que de cem professores, apenas cinco são aqueles que fazem a diferença; de cem garçons, apenas cinco são excelentes; de cem motoristas de táxi, apenas cinco são verdadeiros profissionais; e podemos generalizar ainda mais: de cem pessoas, apenas cinco são verdadeiramente especiais. É uma pena muito grande não termos como separar estes 5% do resto, pois se isso fosse possível, eu deixaria apenas os alunos especiais nesta sala e colocaria os demais para fora, então teria o silêncio necessário para dar uma boa aula e dormiria tranquilo sabendo ter investido nos melhores. Mas, infelizmente não há como saber quais de vocês são estes alunos. Só o tempo é capaz de mostrar isso. Portanto, terei de me conformar e tentar dar uma aula para os alunos especiais, apesar da confusão que estará sendo feita pelo resto. Claro que cada um de vocês sempre pode escolher a qual grupo pertencerá. Obrigado pela atenção e vamos à aula".
Nem preciso dizer o silêncio que ficou na sala e o nível de atenção que o professor conseguiu após aquele discurso. Aliás, a bronca tocou fundo em todos nós, pois minha turma teve um comportamento exemplar em todas as aulas de Fisiologia durante todo o semestre; afinal quem gostaria de espontaneamente ser classificado como fazendo parte do resto?
Hoje não me lembro muita coisa das aulas de Fisiologia, mas a bronca do professor eu nunca mais esqueci. Para mim, aquele professor foi um dos 5% que fizeram a diferença em minha vida. De fato, percebi que ele tinha razão e, desde então, tenho feito de tudo para ficar sempre no grupo dos 5%, mas, como ele disse, não há como saber se estamos indo bem ou não; só o tempo dirá a que grupo pertencemos.
Contudo, uma coisa é certa: se não tentarmos ser especiais em tudo que fazemos, se não tentarmos fazer tudo o melhor possível, seguramente sobraremos na turma do resto."
(autoria desconhecida)
quarta-feira, 21 de julho de 2010
A RESPOSTA DA GRATIDÃO

Recebi esta mensagem e achei perfeita.
A RESPOSTA DA GRATIDÃO
Jim nunca imaginou que as coisas acontecessem daquela forma. Enquanto trabalhava como salva-vidas, amava o que fazia.
Num dia de folga, andando pela praia, ele viu uma mulher em perigo. Jogou-se n’água e a trouxe para a praia. Depois a carregou até o posto salva-vidas, onde uma ambulância a levou para o hospital.
Victória ficou muito agradecida e passou a visitá-lo, de vez em quando, no posto. Quando sabia que ele estava trabalhando, mandava-lhe pizza. Jim retribuía com visitas e telefonemas.
Durante anos, mantiveram a amizade. Certo dia, retornando de uma viagem, Jim ligou para a casa dela. Quem atendeu foi uma jovem, que se identificou como Bárbara. Era sua sobrinha. Contou-lhe que Victoria havia morrido, vítima de um derrame. A sobrinha viera de outra cidade para resolver alguns negócios da tia. Ela sabia tudo a respeito dele porque sua tia lhe falou.
O tempo passou. Uma noite, numa festa na praia, com amigos, Jim percebeu que as coisas estavam saindo do controle. Bebidas e drogas começaram a circular. Ele decidiu ir embora. Logo depois, uma mulher que ele havia conhecido apenas algumas horas antes, também saiu.
Quando ela foi dada como desaparecida e seu vestido esfarrapado foi encontrado ao lado da estrada, ele foi acusado de assassinato. Parecia um pesadelo. Ele mal a conhecia. Era uma acusação maluca. Mas a polícia precisava de um suspeito. E ele era um suspeito. Um defensor público foi indicado para cuidar do seu caso, porque ele não tinha dinheiro. Foi preso e a fiança estipulada em um valor elevadíssimo. Jim achou que não teria mais saída.
Então, um dia, recebeu um telefonema. Era Bárbara. Formada em direito, ela ouviu o noticiário a respeito da sua prisão e perguntava se ele aceitaria que ela o defendesse gratuitamente. Jim aceitou de pronto. Ela começou a se inteirar dos detalhes do caso. A única testemunha ocular que identificou Jim, como o homem que saiu da festa com a mulher, descreveu o casal como sendo da mesma altura. Alguma coisa estava muito errada. A suposta morta tinha 1,65m. Jim tinha quase 1,80m. Graças a esse detalhe, ela conseguiu que a fiança fosse reduzida e Jim pôde ir para casa. Aquilo foi um presente para ele.
Ela contratou um detetive que, depois de algum tempo, descobriu que a suposta vítima vivia num país vizinho. Ela decidira sair de casa e abandonar o marido para começar uma nova vida, com outra pessoa. Depois de muita insistência, meses de trabalho, conseguiram que a mulher retornasse e se mostrasse à polícia, provando que estava viva.
Jim estava livre da acusação. Hoje, ele vive com sua mulher e três filhos. Tem uma fazenda e dirige sua própria fábrica. Mas nunca vai esquecer aquela amizade especial com Victoria.
Comenta ele: "Se aquela doce senhora não falasse de mim para sua sobrinha como o fez, é bem possível que eu estivesse apodrecendo na prisão, pelo resto da minha vida. Devo minha vida àquela mulher."
No entanto, Bárbara tem uma versão diferente: "Ele merecia minha ajuda. Ele salvou a vida de alguém que nem conhecia, mesmo não estando em serviço naquela hora. Esse tipo de ato não fica sem recompensa."
Fonte: www.reflexao.com.br (Equipe de Redação do Momento Espírita com base no cap. Heróis também precisam de heróis, do livro Triunfos do coração, de autoria de Chris Benghue, ed. Butterfly)
terça-feira, 20 de julho de 2010
A VIDA É TÃO RARA - LENINE
Mesmo quando tudo pede um pouco mais de calma
Até quando o corpo pede um pouco mais de alma
A vida não para
Enquanto o tempo acelera e pede pressa
Eu me recuso faço hora vou na valsa
A vida é tão rara
Enquanto todo mundo espera a cura do mal
E a loucura finge que isso tudo é normal
Eu finjo ter paciência
O mundo vai girando cada vez mais veloz
A gente espera do mundo e o mundo espera de nós
Um pouco mais de paciência
Será que é o tempo que lhe falta pra perceber
Será que temos esse tempo pra perder
E quem quer saber
A vida é tão rara (Tão rara)
Mesmo quando tudo pede um pouco mais de calma
Até quando o corpo pede um pouco mais de alma
Eu sei, a vida não para (a vida não para não)
Será que é tempo que me falta pra perceber
Será que temos esse tempo pra perder
E quem quer saber
A vida é tão rara (tão rara)
Mesmo quando tudo pede um pouco mais de calma
Até quando o corpo pede um pouco mais de alma
Eu sei,a vida não para (a vida não para não... a vida
não para)
domingo, 4 de julho de 2010
A JANELA LIMPA
Recém-casados, eles se mudaram para um bairro muito tranqüilo. Na primeira manhã que passavam na casa, enquanto tomavam café, a mulher olhou pela janela e viu que a vizinha pendurava lençóis no varal e comentou com o marido:
– Que lençóis sujos ela está pendurando no varal! Está precisando de um sabão novo. Se eu tivesse intimidade, perguntaria se ela precisa de ajuda para lavar as roupas!
O marido observou calado. Alguns dias depois, novamente, durante o café da manhã, a vizinha pendurava lençóis no varal e a mulher comentou novamente com o marido:
– Nossa vizinha continua pendurando os lençóis sujos! Se eu tivesse intimidade perguntaria se ela quer que eu a ensine a lavar as roupas!
E assim, a cada dois ou três dias, a mulher repetia seu discurso, enquanto a vizinha pendurava suas roupas no varal. Passado um tempo a mulher se surpreendeu ao ver os lençóis muito brancos sendo estendidos, e empolgada foi dizer ao marido:
– Veja, ela aprendeu a lavar as roupas, será que outra vizinha ensinou?
O marido calmamente respondeu:
– Não, hoje eu levantei mais cedo e lavei os vidros da nossa janela!
E assim é. Tudo depende da janela, através da qual observamos os fatos. Cada um vê o mundo de uma forma. Portanto, antes de criticar, verifique se você fez alguma contribuição para resolver o problema. Perceba seus próprios defeitos e limitações. Olhe, antes de tudo, para sua própria casa, para dentro de você mesmo. Lave sua vidraça. Abra sua janela!
Autor desconhecido